Mostrando postagens com marcador geo-diplomacia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador geo-diplomacia. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Brasil 3.0

Para avaliar uma ONG ou empresa e sua inserção na sociedade, incluindo o ambiente de negócios e politica, é necessário uma missão e visão unificadora para mensurar seu alinhamento, o que passa pela formulação de uma estratégia comum para todos os atores que compõem o tecido social:

  1. Sociedade
  2. Pessoas
  3. Empresas
  4. Governo
  5. ONG

Normalmente na formulação das estratégias, seja de governo, corporativa ou mesmo das ONG, são consideradas apenas as perspectivas:

  • financeira;
  • clientes;
  • processos internos;
  • aprendizado e crescimento.

Isso criou uma disfunção social e de mercado à medida que exclui as perspectivas sócio-ambientais. O mesmo vale mesmo quando se trata de uma ONG, ao formular sua estratégia norteada por esta metodologia que, embora bem intencionada, não dispõem das metodologias e ferramentas de gestão adequadas, o que resulta em constante burburinho mediático, em torno de ações equivocadas, muitas vezes entendidas como erros ou irregularidades que, até serem esclarecidas, o ministro já caiu, fazendo o corpo social patinar, se a reposta da gestão central não for ágil.


O que podemos tirar de bom disso?


Neste caso, deve ser revista a metodologia adotada para a elaboração da estratégia, normalmente o BSC - Balanced Scorecard - uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. Os métodos usados na gestão do negócio, dos serviços e da infra-estrutura, baseiam-se normalmente em metodologias consagradas que podem utilizar a TI (tecnologia da informação) e os softwares de ERP como soluções de apoio, relacionando-a à gerência de serviços e garantia de resultados do negócio. Os passos dessas metodologias incluem: definição da estratégia empresarial, gerência do negócio, gerência de serviços e gestão da qualidade; passos estes implementados através de indicadores de desempenho.

O BSC (Balanced Scorecard) foi apresentado inicialmente como um modelo de avaliação e performance empresarial, porém, a aplicação em empresas proporcionou seu desenvolvimento para uma metodologia de gestão estratégica que se estendeu  para ONG, órgãos do governo, igrejas e etc.
Os requisitos para definição desses indicadores tratam dos processos de um modelo da administração de serviços e busca da maximização dos resultados baseados em quatro perspectivas que refletem a visão estratégia empresarial:

  • financeira;
  • clientes;
  • processos internos;
  • aprendizado e crescimento.

No entanto, quando uma ONG orienta sua estratégia, tatica e operações apenas por  estas perspectivas e seus respectivos indicadores de desempenho e KPIs, o faz de forma míope e, embora seja uma abordagem poderosa, esta aquém do que demanda a sociedade no tocante a sua inserção no tecido social.

Para corrigir esta disfunção, é necessário, primeiro, remodelar a estratégia incorporando novas perspectivas - sócio-ambiental - ou adotando uma metodologia e ferramentas originalmente mais ricas, ao ser concebida sem remendos ao incorporar as perspectivas sócio-ambiental, que permite o alinhamento estratégico das ONG, mesmo aquelas ditas “joio”, dispensando sua "separação", "triagem", ou mesmo fechamento, uma vez que o erro não está nas pessoas - mais de 2 000 000 distribuídas em mais de 300 000 ONG - mas numa estratégia frágil e ausência de ferramentas para gestão de seu desempenho nas perspectivas estratégia, tatica e operacional.

O que não pode ser medido não pode ser gerenciado, e isso vale para aspectos sócio-ambiental.

Para isso, e a mais de 20 anos, a FNQ - Fundação Nacional da Qualidade, divulga a excelência em gestão e possui o MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO, o MEG, cujos Fundamentos são:

  1. Pensamento sistêmico;
  2. Aprendizado organizacional;
  3. Cultura de inovação;
  4. Liderança e constância de propósitos;
  5. Orientação por processos e informações;
  6. Visão de futuro;
  7. Geração de valor;
  8. Valorização de pessoas;
  9. Conhecimento sobre o cliente e o mercado;
  10. Desenvolvimento de parcerias
  11. Responsabilidade social.

Enquanto os critérios e indicadores de desempenho mensuráveis e gerenciaveis são:


Portanto, o MEG, além de possuir ser uma metodologia amplamente reconhecida e aceita, está alinhado com o que há de mais moderno e útil na gestão corporativa, seja de empresas, ONG ou governo, ao permitir o gerenciamento do desempenho nos aspectos estratégico, tatico e operacional e seus indicadores, onde a perspectiva sócio-ambiental é elemento central.




A figura representativa do MEG simboliza a organização, considerada como um sistema orgânico e adaptável ao ambiente externo. O MEG é representado pelo diagrama  acima, que utiliza o conceito de aprendizado segundo o ciclo de PDCA (Plan, Do, Check, Action).



Outra iniciativa que contribui grandemente para a busca na excelência da gestão e transparência das ONG, é a Bolsa de Valores Sociais e Ambientais (BVS&A), uma iniciativa lançada pela BOVESPA - Bolsa de Valores de São Paulo - para impulsionar projetos realizados por ONG brasileiras, visando acima de tudo promover melhorias nas perspectivas sociais e ambientais do país.


Seu principal objetivo é estabelecer um ambiente de criação de valor que privilegie a crença em projetos que mereçam ser apoiados, de forma transparente e confiável. Para tanto, BOVESPA e suas Corretoras associadas apresentam a carteira de projetos sociais e ambientais listados na BVS&A e buscam, assim, atrair recursos para estes.

Seguindo a mesma analogia do mercado de ações, no qual as empresas fortalecem seus negócios através da BOVESPA devolvendo o capital do investidor com lucros e dividendos, as ONGs apoiadas tornam-se mais fortes e devolvem esse investimento na forma de uma sociedade mais justa e um planeta mais saudável.


Ao lançar este projeto, reconhecido pela Unesco como pioneiro no mundo, adotado como Estudo de Caso pelo escritório do Global Compact da ONU e replicado em 2006 na África do Sul, a BOVESPA inova não somente no que diz respeito aos canais através dos quais as ONG podem levantar fundos, mas também pela criação dos conceitos de Investidor Socioambiental, Ação Socioambiental e Lucro Socioambiental.

Para mensurar nas perspectivas estratégicas sócio-ambientais, podemos usar diversos indicadores, de qualidade do ar, ao nível de coleta e tratamento de esgotos, contudo, são necessários indicadores de desempenho globais, e comuns a todos os atores do tecido social:

  1. Pessoas
  2. Sociedade
  3. Empresas
  4. Governo
  5. ONG

Se trata de:

  1. IDH
  2. Renda per capita
  3. Arrecadação percapita

Portanto, para os 5560 municípios brasileiros onde estão distribuídas 300 000 ONG, ou, 54 por município, temos três indicadores universais e sua missão é mensurar e contribuir para o seu crescimento em suas bases de operação, sem se esquecer dos demais, em função do perfil da ONG.


O Brasil fará parte dos TOP FIVE em 2020.


Isso significa não apenas aumento de IDH e Renda Per capita, mas também o aumento da Arrecadação Percapita, portanto, um objetivo comum de todo o tecido social, e não se limita aos municípios de atuação das empresas, mas em toda sua cadeia de valor, incluindo fornecedores ter ou quarteirizados, pois sua inclusão implica na transferência do risco ao cliente, portanto, o todo deve ser considerado nas perspectivas estratégicas.


Ranking  - Country - GID PPP  percapita - Taxes. (% GID) - Tax revenue per capita - Indepêndencia


.1 .Luxembourg. .US$77,600.00 .36.40 .US$28,246.40 .1867
.2 .Norway. .US$59,300.00 .43.60 .US$25,854.80 .1905
.3 .Sweden. .US$36,800.00 .49.70 .US$18,289.60 .1523
.4 .Denmark. .US$36,200.00 .50.00 .US$18,100.00 .1849
.5 .Belgium. .US$36,600.00 .46.80 .US$17,128.80 .1830
.49 .Brazil. .US$10,200.00 .38.80 .US$3,957.60 .1822


E porque o gerenciamento do desempenho é importante?
Para mensurar a saida da posição 49 e figurar entre os top five!



Primeiro: A fonte de valor no mercado transferiu-se dos ativos tangíveis para os ativos intangíveis, mudando de 62 e 38, em 1982, para 15 e 85% no ano 2000.

Segundo: Os fatores não-financeiros que mais influenciam nas avaliação das empresas pelos acionistas: 

• 1. Governança corporativa

• 2. Êxito na execução da Estratégia
• 3. Estratégia e capacidade administrativa
• 4. Políticas de Disclosure
• 5. Relações com Investidores
• 6. Capacidade de lançar novos produtos
• 7. Crescimento da base de clientes
• 8. Participação no mercado (market and mind share)
• 9. Respeito ao meio ambiente
• 10. Responsabilidade social corporativa



Terceiro: Barreiras na Implementação da Estratégia:

* Barreira da Visão. Apenas 5% do nível operacional compreende a estratégia
* Barreira das Pessoas. 70% das organizações não vinculam incentivos e remuneração à estratégia
* Barreiras dos Recursos. 60% das empresas não vinculam o orçamento à estratégia
* Barreiras da Gestão. 85% das equipes de executivos passam menos de uma hora por mês discutindo a estratégia.



A soma das Barreiras na Implementação da Estratégia resulta no fato de que 9 em 10 companhias, ONG e o Brasil falham na implementação da estratégia Global. Figurar entre os top five.

Os atuais ERP - sistemas de gestão - foram criados para atender organizações industriais estáveis que mudavam de modo incremental, no entanto, a velocidade dos Velozes&Furiosos do depto de vendas e mkt, impulsionou o surgimento das ferramentas embrionárias para o gerenciamento do desempenho, cuja maior expoente foi a Siebel e sua ferramenta de CRM, posteriormente parceira da SAP, pioneira em ERP, e que hoje tem sua própria solução de CRM, motivo pelo qual a Siebel foi adquirida pela Oracle.



Contudo, a velocidade e as soluções para gerenciamento de desempenho destes três atores - Empresa, ONG e Governo - se estenderam para todos os seus departamentos e órgãos, o que levou ao surgimento de Sites de Softwares completas dedicadas a esta tarefa, enquanto as empresas de ERP correm contra o tempo, e a toda velocidade, para se adaptarem à nova realidade, onde o gerenciamento do desempenho é o catalisador no atendimento das demandas por Sustentabilidade Sócio Ambiental, portanto, demanda alinhamento das estratégias corporativas para os três atores sociais - Empresa, ONG e Governo.


Enquanto isso, os atores cuja estratégias foram constituída sob o BSC 1.0, devem incrementar a perspectivas Sócio Ambiental à sua estratégia aceleradamente sob o risco de falharem enquanto Empresa, ONG ou país, diante dos desafios em áreas de aplicação e regulamentos que abrangem todos os atores, portanto, exigem que atuem de forma sincronizada, o que elimina a linha ténue entre eles, uma que a visão e missão que os une é a mesma.


Principais áreas de aplicação do gerenciamento do desempenho:



Gestão de Processos de Negócio [BPM]
Gestão da Performance Corporativa [CPM]
Gestão dos Ativos Empresariais [EAM]
Gestão do Conteúdo Empresarial [ECM]
Gestão da Qualidade Empresarial [EQM]
Gestão do Meio-Ambiente, Saúde e Segurança [EHSM]
Gestão de Governança, Riscos e Regulamentos [GRC]
Gestão do Desenvolvimento Humano [HDM]
Gestão de Serviços de TI [ITSM]
Gestão do Ciclo de Vida do Produto [PLM]
Gestão de Projetos e Portfolios [PPM]
Gestão de Riscos Corporativos [ERM]
Gestão da Qualidade da Manutenção [MQM]


Principais regulamentos atendidos:

ISO 9000
ISO13485
ISO 14000
ISO 31000
OHSAS 18000
ISO/TS 16949
FDA 21 CFR Part 11
FDA 21 CFR Part 820
ISO 22000 (HACCP)
ISO/IEC 17025
SOX
AS/NZS 4360
BSC 3.0
PMBOK
JCAHO
ISO 20000 (ITIL)
COBIT

CMMI e muitos outros.


ISO 26000 (3.0), seja bem vinda!





Sustentabilidade significa múltiplas, dinâmicas e compativeis atividades visando a prosperidade. 

Vamos inovar e avançar.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Bingo Global


Segundo Luiz Gonzaga Belluzzo

Luiz Gonzaga Belluzzo é economista e professor, consultor editorial de CartaCapital, no primeiro trimestre de 2007 o estoque total de endividamento do setor não financeiro nos Estados Unidos chegou a mais de 35 trilhões de dólares, ou seja, mais do que o dobro do PIB. Esta cifra inclui, além do endividamento privado – sobretudo as famílias –, o débito público total, federal, estadual e municipal e o passivo financeiro das agências públicas encarregadas de bancar o financiamento da aquisição da casa própria. Mais impressionante foi o crescimento da dívida intrafinanceira: às vésperas da crise, o endividamento entre as instituições financeiras chegou a 120% do PIB, fruto das imprudências da alavancagem e da criatividade das inovações engendradas pelos gênios da finança.



Banda cambial I – O banco Marka ficou insolvente porque apostou na <> em 1999.
Banda IOF – De 1% a 25%. Ponto de inflexão.
Banda Cambial II – Há um excesso de dólar vendido no mercado futuro, o que leva à <>.
Banda do Bingo I – Fundos de pensão nos Eua, Grã Bretanha, Australia, Holanda e Suiça já tem ativos superior a 100% – cem – do PIB, os novos donos das empresas, dividas e do mundo.
Banda do Bindo II – No Brasil o foco é colocar a previdencia publica para escanteio e os FP saltarem dos 17 para 40% do pib. Mais dinheiro para apostar e <> dos dividendos de aposentadoria.
Banda do Bingo III – US$750 tri em derivativos contra US$65 tri de PIB global com < > todo mundo ralando o ano inteiro. Impossivel pagar qualquer divida. Impossivel remunerar o capital.
Banda 2014 – Se o IOF do Mantega for para a economia real/social, beleza. Ele é o novo presidente. Se não, vai voar – de novo – cacos de ministro e ancora cambial.

Saberemos se o ministro das finanças do PT pode ser melhor que o do PSDB.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ultima fronteira agricola

Frente Parlamentar de Apoio ao Executivo e Profissional Experiente Pós 40 anos

- Data: 26 de agosto de 2011 - sexta-feira
- Horário: 19 às 22h
- Local: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
Auditório - Franco Montoro
Av. Pedro Álvares Cabral, Sala 201 - Ibirapuera
Anexo - Andar Monumental
São Paulo - SP

E daí? O que podemos tirar de bom disto?

Nos últimos 5 anos, enquanto os bancos de todo o mundo e de Wall Street foram implodindo, enquanto cerca de US$ 40 - US$50 trilhões de capital foi sendo destruída nos mercados de ações globais, um mercado financeiro continuou a crescer. Esse mercado é o mercado de derivativos financeiros.

Derivativos ---> Futuro---> Aposentadoria.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou dia 27, duas novas medidas na área cambial para evitar movimentos especulativos no mercado de derivativos, de forma a conter a queda dólar e evitar a sobrevalorização do real.

Com a MP 539/11 e do decreto 7.536/11, publicados no DOU, as instituições financeiras que tiverem posição vendida de dólar no mercado futuro maior do que a comprada pagarão 1% de IOF sobre a margem excedente, ou seja, sobre o valor de face da operação. Esse percentual poderá chegar a até 25%, a critério do governo.

"Se a instituição comprou US$ 500 milhões e vendeu US$ 1,5 bilhão, a taxação do IOF será sobre R$ 1 bilhão, que é a diferença. Ela está numa posição vendida adicional", disse como exemplo.

Segundo o ministro, a medida está sendo adotada em função do excesso de dólar vendido no mercado futuro - cerca de US$ 24 bilhões - que gera movimentos especulativos e, consequentemente, impacto no câmbio. "[Os especuladores] estão apostando que o dólar vai se desvalorizar ou que o real vai se valorizar e eles ganham quando isso acontece. É como se você exercesse uma pressão vendedora", apontou.

Ok. Legal.

Todo governo é multiciplinar por excelência mas o mercado de derivativos impacta todo o tecido social, logo as demais cadeiras do Governo Dilma - hoje vazias em favor da fazenda/finanças - devem puxar a sardinha para sua brasa e taxar o mercado de derivativos para TODAS as operações de derivativos, e não apenas câmbio. Com isso direcionar as sardinhas para todas as brasas, móra. Incluindo, claro, um percentual para a seguridade social para diminuir, não aumentar, a idade de aposentadoria, por um motivo bem simples. Ócio criativo.

Para onde vai a taxação do mercado de derivativos hoje?

Quanto que a previdencia precisa para assegurar a redução da taxa de aposentadoria?
A partir desta conta determinamos a taxa de IOF sobre todas as operações de derivativos, a examplo da taxação da mistura de etanol a gasolina, que no pais ja variou de 18 a 42%.

A relação robô/empregado na fabrica da Apple é 0,01 e vai subir para 100 em menos de cinco anos. Mão de obra deixou de ser barata na ultima fronteira, depois de passar por todos os tigres asiaticos, a China, dai a Apple vir para jundiaí criar poucos empregos humanos em muitos rototizados no médio prazo. Juntar o conceito Apple com e-ecommerce e ERP automatizados - ja começou - esta criando um legião de desocupados no centro da cebola. Os ex-trabalhadores do conhecimento. Mais conhecidos como apertadores de botão.

De acordo com o Bank for International Settlements [BIS], o global Over the Counter [OTC] mercado de derivativos cresceu quase 65% de 414.8 trilhões dólares em dezembro de 2006 para 683,7 trilhões de dólares em junho de 2008.

Mesmo que tenham retraido o pib global, o mercado de derivativos continuou crescendo, logo, trilhões só fazem sentido se estiverem no nosso bolso.


É para isso que foi criado a Frente Parlamentar da Abepex.

Equanto isso, a previdencia privada tenta jogar a publica para escanteio, quando deveria ser complementar a publica, ja que os ativos de fundos de pensão nos EUA, Australia, Holanda, Suiça, Reino Unido superam seus respectivos PIB´s em 104, 103, 134, 126 e 104%, um tendencia crescente em outros paises, fato decisivo para ampliação do mercado expeculativo de derivativos sem cumprir seu papel social - remunerar os dividendos de aposentadoria de pobres, ricos, com ou sem escola, dado a dificuldades que estes paises com excedente de capital - na forma de ativos de fundos de pensão - possuem para remunerar o mesmo, sendo necessário e urgente novos hubs financeiros e produtivos ao redor do planeta, direcionando remuneração taxação do mercado de derivativos para a economia real social, a exemplo da ação 1.0, embora incompleta, do ministro da Fazenda, mas que tem o mérito de indicar o caminho das pedras, ja que o Brasil no governo Dilma, se consolida como a última fronteira agricola e produtivas do planeta, somado à vizinha Africa, ultima fronteira do desenvolvimento sustentavel.


O recente embrólio da divida norte-americana na versão 2.0 e uma 3.0 em vista, sinaliza a limitação de um hub financeiro - Wall Street - que não produz capital para pagar dividas, muito menos remunerar as expectativas de ganhos internos e externos.

pagina 15:

http://www.bookess.com/read/9064-emeg/



http://www.bis.org/statistics/derstats.htm -->

http://www.google.com.br/publicdata/explore?ds=d5bncppjof8f9_&met_y=ny_gdp_mktp_cd&tdim=true&dl=pt-BR&hl=pt-BR&q=pib+global#ctype=l&strail=false&nselm=h&met_y=ny_gdp_mktp_cd&scale_y=lin&ind_y=false&rdim=country&ifdim=country&tdim=true&hl=pt_BR&dl=pt_BR

terça-feira, 12 de julho de 2011

A geração T e o ócio criativo

ninguém gosta de trabalhar. nem o professor. dar aula não é trabalhar. é ócio criativo. conceito propagandeado, mas não inventado por demasi - não me surpreenderia se fosse invenção chinesa, mas me intriga o estranhamento do professor, contrário ao oc.

a crítica é subproduto do ócio criativo. quem trabalha não tem tempo para o ócio, portanto, não critica.
atualmente, trabalho é para escravos. pensamento grego.
sendo a critica característica básica de quem não trabalha - seja crítica ligada ao problema ou à na busca da solução, o professor optou pela primeira, porque é chinês. se fosse europeu estaria pregando menos trabalho, com mais renda.

o que fazemos no brasil é lutar pela jornada de trabalho, mas a discussão já vale a abertura de um novo grupo no linkedin, já que estamos em novos tempos. A quarenta anos atrás, ócio criativo, bolsa família, redução de jornada de trabalho, consumo colaborativo, empresa colaborativa multidisciplinar, compra da gm e bancos pelo obama seria comunismo. Talvez sejamos os novos comunistas modernos. Invenção chinesa. Nisso reside o mérito do professor, já´que o pai da matéria russo foi ofuscado. Por hora.
forsit = fracta = separate
solve = join = coniungunt
aequatio = librae = statera
formula = orgasm
formular uma equação para solucionar um problema....
bem. o problema dos europeus já sabemos. é sexo. o envelhecimento. o mesmo dos chineses que agora estudam reverter a politica de um filho só, o  que economizou 250 milhões nos últimos 30 anos, fazendo inveja aos projetistas de holocausto ou genocídios mundo a fora.
estão certos os russos que planejam regulamentar a poligamia depois que a crise econômica - não a de 2008 - acelerou o encolhimento absoluto da população.
trabalho é para escravo ou robôs. nos dias de hoje os escravos são os chineses. mas já começaram a perder terreno para as maquinas, então, terão que deixar de gostar de trabalhar. ócio criativo é sua próxima meta. ou deveria. urgentemente.

o ocidente tem 2000 anos de história. os chineses 5000 e os índios brasileiros 9000.
até os sete anos de idade puxei boi para arar terra e depois carros (de boi) para transportá-la até o engenho de meu avô. é isso que o professor chama de trabalho?
quem pratica isso no brasil, hoje, vai para a cadeia.
mudança dos tempo.
já apareceu gente no jornal nacional se defendendo diante do juiz alegando defesa da honra, da pátria e da família depois de levar "gaia", motivo de mandar o ricardão para o satanás. deu sorte. foi absolvido.
a cena se repetiu com outro infeliz. alegou o "case", certo da absolvição. não teve a mesma sorte. o juiz teve a palavra final: "infeliz. em defesa da honra, da pátria e da família, vc esta condenado a passar x atras das grades. com o satanás".
se uma criança de sete ou mais idade for pega trabalhando no brasil, perde o bolsa família e vai para a cadeia. consumo exige escola. consumo exige inteligencia. consumo exige ócio criativo. por isso os chineses produzem para fora e não para dentro. para dentro eles precisam de comida, silício e minério de ferro. isso o brasil manda para eles. não a europa ou os estados unidos que já perderam suas patentes, sua liberdade, trabalho e dinheiro. por isso pensam, sem sucesso, como se livrar do vietching. obama deu uma pista.

aumentar seu próprio endividamento.

não conheço a china e não sei se crianças com menos de 10 anos de trabalham por lá. se for o caso, o professor tem um segundo cargo. é um fora da nossa lei.
a china já foi império, então o professor sabe o que fala, mas não sabe o que a china fez para deixá-lo de ser, por isso, correm atras do prejuízo com uma tecnologia da revolução europeia. obsoleta e exportado para china, posteriormente recauchutada com tecnologia by chips japoneses e soft do vale do silício, que de silício, hoje não tem nada.
ricos nos eua: 1%: derivativos globais: us$750 tri: isso não é riqueza: a riqueza per capita gerada em nossos anos de história é irrisório: divida os derivativos por 7 bi de cabeças, ou aplique o juros brasileiros. comunista vai querer virar anarquista. capitalista enfiar a cara na terra ou o mundo quebra. de novo.
a riqueza está em criar nossas próprias moedas: nosso próprio trabalho: nossa própria identidade: nossa própria riqueza:nossa própria liberdade.
não faltam recursos: não falta matéria prima:

nos 40 mil anos que se passaram desde o momento em que o homem desceu das árvores até inventar a internet, a humanidade produziu 12 bilhões de gigabytes de informação, algo como 54 trilhões de livros com 200 páginas cada. Agora veja esta: somente no ano de 2002 produzimos os mesmos 12 bilhões de gigas! Geramos num ano o mesmo que em 40 mil anos... Em 2007 foram mais de 100 bilhões de gigas! E em 2012 serão alguns trilhões! Produzimos informação numa velocidade cada vez maior enquanto inventamos traquitanas que tornam cada vez mais fácil acessar essas informações. Mas de que adianta ter acesso às informações se não temos repertório para dar um sentido à realidade?
dinheiro não faz isso: trabalho não faz isso:tecnologia não foi inventada para fazer isso: a china não foi inventada para isso: nem a europa nem os eua:nem o mundo:esse é nosso desafio.
os defeitos e limitação da china ou da europa são café pequeno e picuinha.

o ócio criativo faz.

num cenário macro, a china é o joe de the godfather. mesmo tendo as mesma armas das outras famílias europeias e norte-americanos. pode fazer um enorme estrago: mas isso não é poder: não  mete meto: não impõem respeito: não significa vantagem competitiva:não é estratégia. já foi: não é mais.
chumbo trocado não dói.
enquanto isso, o brasil não precisa brigar para entrar no conselho de segurança da onu. nem precisa estar lá. se precisar. é só sentar. sem pedir licença. quando quiser e achar conveniente. mas gentileza, gera gentileza.....mas quem se assenta no cso não esta lá para fazer gentilezas. as mais recentes gentilezas ao iraque e afeganistão foram definidas no cso.
as reservas do iran valem US$13 tri. só. eua, austrália, grã bretanha, suíça e holanda, e brevemente novos atores tem fundos de pensão impossíveis de serem remunerados internamente. 13 países somados significam US$27 tri. nos próximos 50 anos US$136 trilhões vão mudar de mãos apenas nos EUA. a guerra do iraque já custou mais de USS 5 tri. some-se os investimentos para extrair o óleo, mesmo que custe US$1 dollar arabianosaudito, ainda assim não é rentável. guerra é anti-econõmica para a liquedez global. guerra, só se for de ego.

poderia argumentar o ah? e cultural. ampliar mercado. ha! asiáticos muçulmanos fazem reality show! do jeito deles, mas fazem. mais. fazem mais sexo que os ocidentais. a guerra do iraque já passou dos US$5 tri. o deficit de energia norte-americano já passa dos Us$500 bi ano. ok, os americanos são viciados em petróleo. troque pelo produto colombiano. da menos prejú.

chineses e russos fazem negócios com o iran por causa do acento no cso. enquanto isso a petrobras fica no molho.....espera em pé. melhor. sentada. o brasil morde na outra ponta.....sermos o 5 investidor em títulos norte-americanos, nos habilita a tal. ogiva nuclear? tem de montão por ai. no mercado negro, branco e amarelo. isso não é vantagem competitiva. mais.
medo? só de minha mãe.
o desafio é deixar de trabalhar. o desafio é ócio criativo de massa.
petróleo, awof? piu, piu, piu. esqueçam o oriente médio. se soar melhor.....deixa os caras e paz. petróleo já era:


endividamento? juros podem ser positivos ou negativos!

MAJOR FOREIGN HOLDERS OF TREASURY SECURITIES
                                                     (in billions of dollars)
                                                   HOLDINGS 1/ AT END OF PERIOD


                                                                                                     New 5/  Old 5/
                                                                                                     Series  Series
                       Apr     Mar     Feb     Jan     Dec     Nov     Oct     Sep     Aug     Jul     Jun     Jun     May     Apr
Country               2011    2011    2011    2011    2010    2010    2010    2010    2010    2010    2010    2010    2010    2010
                     ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------  ------

China, Mainland      1152.5  1144.9  1154.1  1154.7  1160.1  1164.1  1175.3  1151.9  1136.8  1115.1  1112.1   843.7   867.7   900.2
Japan                 906.9   907.9   890.3   885.9   882.3   875.9   873.6   860.8   832.5   817.3   799.9   801.2   784.8   793.8
United Kingdom 2/     333.0   325.2   295.5   277.9   271.6   242.5   209.0   190.5   181.0   107.2    94.5   363.6   350.7   321.1
Oil Exporters 3/      221.5   222.3   218.8   215.5   211.9   204.3   207.8   215.4   211.7   209.3   210.2   216.3   228.6   232.9
Brazil (cucarachas)               206.9   193.5   194.3   197.6   186.1   189.8   183.0   181.0   170.5   167.7   163.8   158.5   161.5   164.4
Taiwan                154.5   156.1   155.9   157.2   155.1   154.4   154.5   153.3   153.4   153.8   151.9   128.6   126.2   126.9
Carib Bnkng Ctrs 4/   138.1   154.8   169.4   166.5   168.1   158.8   146.3   157.7   172.6   164.1   178.9   165.9   166.3   153.2

mas a china escolheu crescer as custas da pobreza de seu povo, nas palavras de outro chines, o presidente da camara de comercio brasil china, Charles Tang, então, nos próximos anos, a china deve estar preocupada em desarmar esta bomba relógio, pois até mesmo esta escolha, não veio de dentro. 'veio de fora".

alcançando europeus (menos de uma década) e norte-americanos (9 anos), precisarão mais trinta para ter renda per capita para sustentar o que eles hj fazem. produzir "para fora", já que, sem trabalhar, são os europeus que mantém sua economia funcionando, até que os chines descubram como usar seu mercado interno subutilizado. o mundo descrobriu a china. a china ainda vai se descobrir. 1 bilhão não são 1 bilhão de consumidores. óbvio para todo mundo, mas não para a china, ou para o professor. nisto reside sua inteligencia e vantagem competitiva.

enquanto isso, os eua discutem aumentar o endividamento para dar sobrevida aos escravos chineses. os europeus farão o mesmo. somados, estarão brigando para levantar US$ 10 de capital de giro nos próximos anos, e nós da emeg-brasil, R$ 1 trilãozinho. vai ser briga de vira-latas.


o bolsa familia gera R$50 bi. nas mão dos banqueiros, vira R$500 pelo milagre de basel. basel fica onde?
chines para se dar bem tem aprender a de deixar de gostar de trabalhar. trabalho é para robos ou escravos. quando o primeiro se torna mais barato, e ja esta acontecendo, fatos novos pipocam.
a apple vem para o brasil. nao podia continuar na china onde os funcionarios da apple (na verdade a apple não fabrica - produz sonhos e vende patentes) se suicidam e não tem renda para comprar um ipad? não!

vem para o brasil porque é o povo mais legal do mundo, um funcionario consegue comprar um ipad, tem mercado, tem energia renovavel....e automação. pode montar um bolsa bacana para mandar 300 000 brazucas entas rodar o mundo só curtindo para divulgar o pais sem precisar brigar por trabalho, que ja não tem. trabalho e para site --> fabrica automatizada com erp (não precisamos mais de apertador de botão nos escritórios nem nas fabricas) e logistia, onde ainda precisamos de motoristas de caminhão e ajudantes, além de profissionais para dar manutenção em máquias, o próximo grande mercado. sem falar o mercado de "bichos".

trabalho? vamos trabalhar para robos e as vagas não serão muitas quando eles automatirarem sua própria manutenção preventiva até a corretiva previsíveis, baseado em ciclo de vida do produto, pré-determinado.

O VENERÁVEL PROFESSOR CHINÊS É UM BOLO

Os textos que nos chegam via email podem ser ex­tre­ma­mente en­ga­na­dores quanto à sua origem.
Um dos úl­timos da ines­go­tável cor­rente de ver­dades de La Pa­lisse atribui al­gumas de­cla­ra­ções sobre a Eu­ropa a um «ve­ne­rável pro­fessor de Eco­nomia chinês Kuing Ya­mang, que viveu du­rante muitos anos em França».
O texto é com­posto por ci­ta­ções de uma en­tre­vista que o pro­fessor terá dado à te­le­visão. Ya­mang faz al­gumas cor­ro­sivas con­si­de­ra­ções sobre o mo­delo so­cial e eco­nó­mico eu­ropeu em «auto-des­truição».
De­pois de de­nun­ciar al­gumas ver­dades já re­co­nhe­cidas por muitos eu­ro­peus como se ti­vesse aca­bado de des­co­brir a pól­vora (a forma como os ci­da­dãos hi­po­tecam o fu­turo re­cor­rendo ao cré­dito fácil, a men­ta­li­dade in­di­gente de al­guns fun­ci­o­ná­rios pú­blicos, o ex­cesso de im­postos pra­ti­cado pelos Go­vernos), o pro­fessor avisa que dentro de al­gumas ge­ra­ções «nós» [re­fe­rindo-se ob­vi­a­mente aos chi­neses] vamos ul­tra­passá-los».
E lança uma ameaça nada subtil: «Eles tornar-se-ão os nossos po­bres. Dar-lhes-emos sacas de arroz…»
Al­guém sentiu o cheiro a pro­vo­cação xe­nó­foba que tre­sanda nesta parte do texto?
Claro que tudo isto é falso. O texto que cir­cula já em por­tu­guês re­sulta da trans­crição das le­gendas (ori­gi­nal­mente em francês) de uma en­tre­vista numa te­le­visão chi­nesa.
Acon­tece que os dois ho­mens – o hi­po­té­tico pro­fessor e um jor­na­lista – não estão a dizer o que está le­gen­dado: na ver­dade, estão a falar da Ex­po­sição Uni­versal de Shangai. E é a le­gen­dagem falsa que acaba por dar origem a esta cor­rente «para ler e re­flectir».
Quem foi o autor? A pró­pria pessoa que co­locou o vídeo no You­Tube. A sua in­tenção foi a de en­ganar a blo­gos­fera po­lí­tica fran­cesa, pondo-a a dis­cutir afir­ma­ções que nin­guém pro­feriu.
Também não existe ne­nhum pro­fessor Kuing Ya­mang – o autor da fraude criou este nome em re­fe­rência a um bolo francês, o Kouign Amann
então sobrou o ócio criativo: