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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Brasil 3.0

Para avaliar uma ONG ou empresa e sua inserção na sociedade, incluindo o ambiente de negócios e politica, é necessário uma missão e visão unificadora para mensurar seu alinhamento, o que passa pela formulação de uma estratégia comum para todos os atores que compõem o tecido social:

  1. Sociedade
  2. Pessoas
  3. Empresas
  4. Governo
  5. ONG

Normalmente na formulação das estratégias, seja de governo, corporativa ou mesmo das ONG, são consideradas apenas as perspectivas:

  • financeira;
  • clientes;
  • processos internos;
  • aprendizado e crescimento.

Isso criou uma disfunção social e de mercado à medida que exclui as perspectivas sócio-ambientais. O mesmo vale mesmo quando se trata de uma ONG, ao formular sua estratégia norteada por esta metodologia que, embora bem intencionada, não dispõem das metodologias e ferramentas de gestão adequadas, o que resulta em constante burburinho mediático, em torno de ações equivocadas, muitas vezes entendidas como erros ou irregularidades que, até serem esclarecidas, o ministro já caiu, fazendo o corpo social patinar, se a reposta da gestão central não for ágil.


O que podemos tirar de bom disso?


Neste caso, deve ser revista a metodologia adotada para a elaboração da estratégia, normalmente o BSC - Balanced Scorecard - uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. Os métodos usados na gestão do negócio, dos serviços e da infra-estrutura, baseiam-se normalmente em metodologias consagradas que podem utilizar a TI (tecnologia da informação) e os softwares de ERP como soluções de apoio, relacionando-a à gerência de serviços e garantia de resultados do negócio. Os passos dessas metodologias incluem: definição da estratégia empresarial, gerência do negócio, gerência de serviços e gestão da qualidade; passos estes implementados através de indicadores de desempenho.

O BSC (Balanced Scorecard) foi apresentado inicialmente como um modelo de avaliação e performance empresarial, porém, a aplicação em empresas proporcionou seu desenvolvimento para uma metodologia de gestão estratégica que se estendeu  para ONG, órgãos do governo, igrejas e etc.
Os requisitos para definição desses indicadores tratam dos processos de um modelo da administração de serviços e busca da maximização dos resultados baseados em quatro perspectivas que refletem a visão estratégia empresarial:

  • financeira;
  • clientes;
  • processos internos;
  • aprendizado e crescimento.

No entanto, quando uma ONG orienta sua estratégia, tatica e operações apenas por  estas perspectivas e seus respectivos indicadores de desempenho e KPIs, o faz de forma míope e, embora seja uma abordagem poderosa, esta aquém do que demanda a sociedade no tocante a sua inserção no tecido social.

Para corrigir esta disfunção, é necessário, primeiro, remodelar a estratégia incorporando novas perspectivas - sócio-ambiental - ou adotando uma metodologia e ferramentas originalmente mais ricas, ao ser concebida sem remendos ao incorporar as perspectivas sócio-ambiental, que permite o alinhamento estratégico das ONG, mesmo aquelas ditas “joio”, dispensando sua "separação", "triagem", ou mesmo fechamento, uma vez que o erro não está nas pessoas - mais de 2 000 000 distribuídas em mais de 300 000 ONG - mas numa estratégia frágil e ausência de ferramentas para gestão de seu desempenho nas perspectivas estratégia, tatica e operacional.

O que não pode ser medido não pode ser gerenciado, e isso vale para aspectos sócio-ambiental.

Para isso, e a mais de 20 anos, a FNQ - Fundação Nacional da Qualidade, divulga a excelência em gestão e possui o MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO, o MEG, cujos Fundamentos são:

  1. Pensamento sistêmico;
  2. Aprendizado organizacional;
  3. Cultura de inovação;
  4. Liderança e constância de propósitos;
  5. Orientação por processos e informações;
  6. Visão de futuro;
  7. Geração de valor;
  8. Valorização de pessoas;
  9. Conhecimento sobre o cliente e o mercado;
  10. Desenvolvimento de parcerias
  11. Responsabilidade social.

Enquanto os critérios e indicadores de desempenho mensuráveis e gerenciaveis são:


Portanto, o MEG, além de possuir ser uma metodologia amplamente reconhecida e aceita, está alinhado com o que há de mais moderno e útil na gestão corporativa, seja de empresas, ONG ou governo, ao permitir o gerenciamento do desempenho nos aspectos estratégico, tatico e operacional e seus indicadores, onde a perspectiva sócio-ambiental é elemento central.




A figura representativa do MEG simboliza a organização, considerada como um sistema orgânico e adaptável ao ambiente externo. O MEG é representado pelo diagrama  acima, que utiliza o conceito de aprendizado segundo o ciclo de PDCA (Plan, Do, Check, Action).



Outra iniciativa que contribui grandemente para a busca na excelência da gestão e transparência das ONG, é a Bolsa de Valores Sociais e Ambientais (BVS&A), uma iniciativa lançada pela BOVESPA - Bolsa de Valores de São Paulo - para impulsionar projetos realizados por ONG brasileiras, visando acima de tudo promover melhorias nas perspectivas sociais e ambientais do país.


Seu principal objetivo é estabelecer um ambiente de criação de valor que privilegie a crença em projetos que mereçam ser apoiados, de forma transparente e confiável. Para tanto, BOVESPA e suas Corretoras associadas apresentam a carteira de projetos sociais e ambientais listados na BVS&A e buscam, assim, atrair recursos para estes.

Seguindo a mesma analogia do mercado de ações, no qual as empresas fortalecem seus negócios através da BOVESPA devolvendo o capital do investidor com lucros e dividendos, as ONGs apoiadas tornam-se mais fortes e devolvem esse investimento na forma de uma sociedade mais justa e um planeta mais saudável.


Ao lançar este projeto, reconhecido pela Unesco como pioneiro no mundo, adotado como Estudo de Caso pelo escritório do Global Compact da ONU e replicado em 2006 na África do Sul, a BOVESPA inova não somente no que diz respeito aos canais através dos quais as ONG podem levantar fundos, mas também pela criação dos conceitos de Investidor Socioambiental, Ação Socioambiental e Lucro Socioambiental.

Para mensurar nas perspectivas estratégicas sócio-ambientais, podemos usar diversos indicadores, de qualidade do ar, ao nível de coleta e tratamento de esgotos, contudo, são necessários indicadores de desempenho globais, e comuns a todos os atores do tecido social:

  1. Pessoas
  2. Sociedade
  3. Empresas
  4. Governo
  5. ONG

Se trata de:

  1. IDH
  2. Renda per capita
  3. Arrecadação percapita

Portanto, para os 5560 municípios brasileiros onde estão distribuídas 300 000 ONG, ou, 54 por município, temos três indicadores universais e sua missão é mensurar e contribuir para o seu crescimento em suas bases de operação, sem se esquecer dos demais, em função do perfil da ONG.


O Brasil fará parte dos TOP FIVE em 2020.


Isso significa não apenas aumento de IDH e Renda Per capita, mas também o aumento da Arrecadação Percapita, portanto, um objetivo comum de todo o tecido social, e não se limita aos municípios de atuação das empresas, mas em toda sua cadeia de valor, incluindo fornecedores ter ou quarteirizados, pois sua inclusão implica na transferência do risco ao cliente, portanto, o todo deve ser considerado nas perspectivas estratégicas.


Ranking  - Country - GID PPP  percapita - Taxes. (% GID) - Tax revenue per capita - Indepêndencia


.1 .Luxembourg. .US$77,600.00 .36.40 .US$28,246.40 .1867
.2 .Norway. .US$59,300.00 .43.60 .US$25,854.80 .1905
.3 .Sweden. .US$36,800.00 .49.70 .US$18,289.60 .1523
.4 .Denmark. .US$36,200.00 .50.00 .US$18,100.00 .1849
.5 .Belgium. .US$36,600.00 .46.80 .US$17,128.80 .1830
.49 .Brazil. .US$10,200.00 .38.80 .US$3,957.60 .1822


E porque o gerenciamento do desempenho é importante?
Para mensurar a saida da posição 49 e figurar entre os top five!



Primeiro: A fonte de valor no mercado transferiu-se dos ativos tangíveis para os ativos intangíveis, mudando de 62 e 38, em 1982, para 15 e 85% no ano 2000.

Segundo: Os fatores não-financeiros que mais influenciam nas avaliação das empresas pelos acionistas: 

• 1. Governança corporativa

• 2. Êxito na execução da Estratégia
• 3. Estratégia e capacidade administrativa
• 4. Políticas de Disclosure
• 5. Relações com Investidores
• 6. Capacidade de lançar novos produtos
• 7. Crescimento da base de clientes
• 8. Participação no mercado (market and mind share)
• 9. Respeito ao meio ambiente
• 10. Responsabilidade social corporativa



Terceiro: Barreiras na Implementação da Estratégia:

* Barreira da Visão. Apenas 5% do nível operacional compreende a estratégia
* Barreira das Pessoas. 70% das organizações não vinculam incentivos e remuneração à estratégia
* Barreiras dos Recursos. 60% das empresas não vinculam o orçamento à estratégia
* Barreiras da Gestão. 85% das equipes de executivos passam menos de uma hora por mês discutindo a estratégia.



A soma das Barreiras na Implementação da Estratégia resulta no fato de que 9 em 10 companhias, ONG e o Brasil falham na implementação da estratégia Global. Figurar entre os top five.

Os atuais ERP - sistemas de gestão - foram criados para atender organizações industriais estáveis que mudavam de modo incremental, no entanto, a velocidade dos Velozes&Furiosos do depto de vendas e mkt, impulsionou o surgimento das ferramentas embrionárias para o gerenciamento do desempenho, cuja maior expoente foi a Siebel e sua ferramenta de CRM, posteriormente parceira da SAP, pioneira em ERP, e que hoje tem sua própria solução de CRM, motivo pelo qual a Siebel foi adquirida pela Oracle.



Contudo, a velocidade e as soluções para gerenciamento de desempenho destes três atores - Empresa, ONG e Governo - se estenderam para todos os seus departamentos e órgãos, o que levou ao surgimento de Sites de Softwares completas dedicadas a esta tarefa, enquanto as empresas de ERP correm contra o tempo, e a toda velocidade, para se adaptarem à nova realidade, onde o gerenciamento do desempenho é o catalisador no atendimento das demandas por Sustentabilidade Sócio Ambiental, portanto, demanda alinhamento das estratégias corporativas para os três atores sociais - Empresa, ONG e Governo.


Enquanto isso, os atores cuja estratégias foram constituída sob o BSC 1.0, devem incrementar a perspectivas Sócio Ambiental à sua estratégia aceleradamente sob o risco de falharem enquanto Empresa, ONG ou país, diante dos desafios em áreas de aplicação e regulamentos que abrangem todos os atores, portanto, exigem que atuem de forma sincronizada, o que elimina a linha ténue entre eles, uma que a visão e missão que os une é a mesma.


Principais áreas de aplicação do gerenciamento do desempenho:



Gestão de Processos de Negócio [BPM]
Gestão da Performance Corporativa [CPM]
Gestão dos Ativos Empresariais [EAM]
Gestão do Conteúdo Empresarial [ECM]
Gestão da Qualidade Empresarial [EQM]
Gestão do Meio-Ambiente, Saúde e Segurança [EHSM]
Gestão de Governança, Riscos e Regulamentos [GRC]
Gestão do Desenvolvimento Humano [HDM]
Gestão de Serviços de TI [ITSM]
Gestão do Ciclo de Vida do Produto [PLM]
Gestão de Projetos e Portfolios [PPM]
Gestão de Riscos Corporativos [ERM]
Gestão da Qualidade da Manutenção [MQM]


Principais regulamentos atendidos:

ISO 9000
ISO13485
ISO 14000
ISO 31000
OHSAS 18000
ISO/TS 16949
FDA 21 CFR Part 11
FDA 21 CFR Part 820
ISO 22000 (HACCP)
ISO/IEC 17025
SOX
AS/NZS 4360
BSC 3.0
PMBOK
JCAHO
ISO 20000 (ITIL)
COBIT

CMMI e muitos outros.


ISO 26000 (3.0), seja bem vinda!





Sustentabilidade significa múltiplas, dinâmicas e compativeis atividades visando a prosperidade. 

Vamos inovar e avançar.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Bingo Global


Segundo Luiz Gonzaga Belluzzo

Luiz Gonzaga Belluzzo é economista e professor, consultor editorial de CartaCapital, no primeiro trimestre de 2007 o estoque total de endividamento do setor não financeiro nos Estados Unidos chegou a mais de 35 trilhões de dólares, ou seja, mais do que o dobro do PIB. Esta cifra inclui, além do endividamento privado – sobretudo as famílias –, o débito público total, federal, estadual e municipal e o passivo financeiro das agências públicas encarregadas de bancar o financiamento da aquisição da casa própria. Mais impressionante foi o crescimento da dívida intrafinanceira: às vésperas da crise, o endividamento entre as instituições financeiras chegou a 120% do PIB, fruto das imprudências da alavancagem e da criatividade das inovações engendradas pelos gênios da finança.



Banda cambial I – O banco Marka ficou insolvente porque apostou na <> em 1999.
Banda IOF – De 1% a 25%. Ponto de inflexão.
Banda Cambial II – Há um excesso de dólar vendido no mercado futuro, o que leva à <>.
Banda do Bingo I – Fundos de pensão nos Eua, Grã Bretanha, Australia, Holanda e Suiça já tem ativos superior a 100% – cem – do PIB, os novos donos das empresas, dividas e do mundo.
Banda do Bindo II – No Brasil o foco é colocar a previdencia publica para escanteio e os FP saltarem dos 17 para 40% do pib. Mais dinheiro para apostar e <> dos dividendos de aposentadoria.
Banda do Bingo III – US$750 tri em derivativos contra US$65 tri de PIB global com < > todo mundo ralando o ano inteiro. Impossivel pagar qualquer divida. Impossivel remunerar o capital.
Banda 2014 – Se o IOF do Mantega for para a economia real/social, beleza. Ele é o novo presidente. Se não, vai voar – de novo – cacos de ministro e ancora cambial.

Saberemos se o ministro das finanças do PT pode ser melhor que o do PSDB.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ultima fronteira agricola

Frente Parlamentar de Apoio ao Executivo e Profissional Experiente Pós 40 anos

- Data: 26 de agosto de 2011 - sexta-feira
- Horário: 19 às 22h
- Local: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
Auditório - Franco Montoro
Av. Pedro Álvares Cabral, Sala 201 - Ibirapuera
Anexo - Andar Monumental
São Paulo - SP

E daí? O que podemos tirar de bom disto?

Nos últimos 5 anos, enquanto os bancos de todo o mundo e de Wall Street foram implodindo, enquanto cerca de US$ 40 - US$50 trilhões de capital foi sendo destruída nos mercados de ações globais, um mercado financeiro continuou a crescer. Esse mercado é o mercado de derivativos financeiros.

Derivativos ---> Futuro---> Aposentadoria.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou dia 27, duas novas medidas na área cambial para evitar movimentos especulativos no mercado de derivativos, de forma a conter a queda dólar e evitar a sobrevalorização do real.

Com a MP 539/11 e do decreto 7.536/11, publicados no DOU, as instituições financeiras que tiverem posição vendida de dólar no mercado futuro maior do que a comprada pagarão 1% de IOF sobre a margem excedente, ou seja, sobre o valor de face da operação. Esse percentual poderá chegar a até 25%, a critério do governo.

"Se a instituição comprou US$ 500 milhões e vendeu US$ 1,5 bilhão, a taxação do IOF será sobre R$ 1 bilhão, que é a diferença. Ela está numa posição vendida adicional", disse como exemplo.

Segundo o ministro, a medida está sendo adotada em função do excesso de dólar vendido no mercado futuro - cerca de US$ 24 bilhões - que gera movimentos especulativos e, consequentemente, impacto no câmbio. "[Os especuladores] estão apostando que o dólar vai se desvalorizar ou que o real vai se valorizar e eles ganham quando isso acontece. É como se você exercesse uma pressão vendedora", apontou.

Ok. Legal.

Todo governo é multiciplinar por excelência mas o mercado de derivativos impacta todo o tecido social, logo as demais cadeiras do Governo Dilma - hoje vazias em favor da fazenda/finanças - devem puxar a sardinha para sua brasa e taxar o mercado de derivativos para TODAS as operações de derivativos, e não apenas câmbio. Com isso direcionar as sardinhas para todas as brasas, móra. Incluindo, claro, um percentual para a seguridade social para diminuir, não aumentar, a idade de aposentadoria, por um motivo bem simples. Ócio criativo.

Para onde vai a taxação do mercado de derivativos hoje?

Quanto que a previdencia precisa para assegurar a redução da taxa de aposentadoria?
A partir desta conta determinamos a taxa de IOF sobre todas as operações de derivativos, a examplo da taxação da mistura de etanol a gasolina, que no pais ja variou de 18 a 42%.

A relação robô/empregado na fabrica da Apple é 0,01 e vai subir para 100 em menos de cinco anos. Mão de obra deixou de ser barata na ultima fronteira, depois de passar por todos os tigres asiaticos, a China, dai a Apple vir para jundiaí criar poucos empregos humanos em muitos rototizados no médio prazo. Juntar o conceito Apple com e-ecommerce e ERP automatizados - ja começou - esta criando um legião de desocupados no centro da cebola. Os ex-trabalhadores do conhecimento. Mais conhecidos como apertadores de botão.

De acordo com o Bank for International Settlements [BIS], o global Over the Counter [OTC] mercado de derivativos cresceu quase 65% de 414.8 trilhões dólares em dezembro de 2006 para 683,7 trilhões de dólares em junho de 2008.

Mesmo que tenham retraido o pib global, o mercado de derivativos continuou crescendo, logo, trilhões só fazem sentido se estiverem no nosso bolso.


É para isso que foi criado a Frente Parlamentar da Abepex.

Equanto isso, a previdencia privada tenta jogar a publica para escanteio, quando deveria ser complementar a publica, ja que os ativos de fundos de pensão nos EUA, Australia, Holanda, Suiça, Reino Unido superam seus respectivos PIB´s em 104, 103, 134, 126 e 104%, um tendencia crescente em outros paises, fato decisivo para ampliação do mercado expeculativo de derivativos sem cumprir seu papel social - remunerar os dividendos de aposentadoria de pobres, ricos, com ou sem escola, dado a dificuldades que estes paises com excedente de capital - na forma de ativos de fundos de pensão - possuem para remunerar o mesmo, sendo necessário e urgente novos hubs financeiros e produtivos ao redor do planeta, direcionando remuneração taxação do mercado de derivativos para a economia real social, a exemplo da ação 1.0, embora incompleta, do ministro da Fazenda, mas que tem o mérito de indicar o caminho das pedras, ja que o Brasil no governo Dilma, se consolida como a última fronteira agricola e produtivas do planeta, somado à vizinha Africa, ultima fronteira do desenvolvimento sustentavel.


O recente embrólio da divida norte-americana na versão 2.0 e uma 3.0 em vista, sinaliza a limitação de um hub financeiro - Wall Street - que não produz capital para pagar dividas, muito menos remunerar as expectativas de ganhos internos e externos.

pagina 15:

http://www.bookess.com/read/9064-emeg/



http://www.bis.org/statistics/derstats.htm -->

http://www.google.com.br/publicdata/explore?ds=d5bncppjof8f9_&met_y=ny_gdp_mktp_cd&tdim=true&dl=pt-BR&hl=pt-BR&q=pib+global#ctype=l&strail=false&nselm=h&met_y=ny_gdp_mktp_cd&scale_y=lin&ind_y=false&rdim=country&ifdim=country&tdim=true&hl=pt_BR&dl=pt_BR

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Financials 2020

O setor financeiro já era bastante peculiar "before Inside Job" e continuará assim até que outro segmento corporativo catapulte tal posição, atualmente alterada com frequência apenas com Oil & Gas, um setor equivocadamente classificado pela Forbes The Global 2000  em função do peso econômico do setor fóssil, quando na verdade deve ser apenas Energy, em tempos de combate ao aquecimento global.

Até lá, devemos considerar o impacto do dinamismo do setor financeiro em nossas estratégias devido a frenética mudança de cadeiras ao ritmo de A&F que tornou, ainda que por pouco tempo, o Citigroup maior que todos os seus concorrentes quando atingiu market cap de US$ 251 bilhões, pulverizando as economias dos investidores quando foi reduzido para US$ 5 bilhões em 2008, valor inferior ao bolsa família brasileiro, para em seguida ser socorrido pelo bolsa banco do governo norte-americano, em parte com lastro nos investimentos brasileiros.

Embora o Citi não dorme nunca, alguma coisa mudou na foto oficial de fundo vermelho que passou a contar com alguns bancos brasileiros, novos protagonistas que não desistem nunca e que passam a impor uma nova agenda energética verde.

Enquanto o Goldman Sachs projetou em 2007 que a economia chinesa será maior que a norte-americana em 2027, o BNP Paribas refez os cálculos após a crise de 2008, lançando nova data:

2020. Dois mil e vinte. Daqui duas décadas, o que também significa que qualquer espirro na economia ou do clima,  afetará primeiro os países desenvolvidos e menos provavelmente os países em desenvolvimento focados em conforto, saúde e progresso.

O que chama a atenção nesta sopa de projeções é que a Índia dá um sprint em 2010, três posições atrás do Brasil para ser a maior economia do mundo em 2050 com os brazucas ocupando a 5º posição.

A julgar pelos investimentos brasileiros em capital de giro na economia norte-americana, hoje, e nossa responsabilidade indireta na Lybia, por exemplo, é possível que os indianos tenham puxado a sardinha para si devido as posições importantes que ocupam em empresas e bancos americanos. Sem contar a quantidade de gurus religiosos e de management de classe internacional pela fluência em inglês, produto da colonização inglesa.

Embora os brasileiros não contem com a vantagem liguistica dos indianos mas a expertisse global made in Brazil se manterá em alta pelas próximas décadas no tabuleiros global, o que exige nova postura estratégica criativa das multinacionais presentes ou ausentes país uma vez que as melhores cabeças brasileiras formadas e antes absorvidas no exterior, estão em franco refluxo, um movimento inédito lançado por Lula e continuado pela presidenta  Dilma.

Isto significa que a vantagem competitiva da língua que os indianos herdaram é superada pela fato de que, qualquer que seja a economia líder nas próximas décadas, vai requer energia elétrica e, a julgar que a crise financeira de 2008 precedida por crise energética, o Brasil será a maior economia do mundo, antes de 2020, pois esta melhor posicionado no mundo em commodity  nas próximas décadas.

Atualmente o Brasil forma profissionais em ritmo acelerado e diretores com três anos de experiência concluem projetos bilionários, algo impensável na Europa.
Some-se a isto, a demanda reprimida por CEOs de classe brasileira está elevando a importância de filiais ou a chegada de novas onde as decisões chaves, antes partindo das matrizes, implica na  transferência de algumas matrizes para o Brasil, ao passo que amplia-se a internacionalização de empresas brasileiras consolidando o Brazilian Way of  Management and Life e sem a necessidade de uma Hollywood ou aparato militar.



Facts About Citigroup

Country: United States
Sector: Financials
Industry: Banks
Number of Employees: 263.000

Open jobs: 631

About Citigroup

Citigroup, incorporated in 1988, is a global diversified financial services holding company. Citigroup provides consumers, corporations, governments and institutions with a range of financial products and services. As of December 31, 2009, Citigroup had approximately 200 million customer accounts and did business in more than 140 countries. Citigroup operates through two primary business segments.

Business segments
Citicorp, consisting of its Regional Consumer Banking (RCB) businesses and Institutional Clients Group (ICG), and Citi Holdings, consisting of its Brokerage and Asset Management (BAM), Local Consumer Lending (LCL), and Special Asset Pool (SAP). In April 2010, Barclays PLC acquired Italian credit card business of Citibank International Bank plc. In May 2010, the Company announced the creation of a new Collateral Management Services unit within its Securities and Fund Services business.


Working at Citigroup
One thing that all the people at Citigroup appreciate is the sense of opportunity. It manifests itself in many ways and, when you join Citigroup, you experience it every day. By being part of a truly international business, you will enjoy wide career choices and broad development opportunities. What is more, because innovation is fundamental to Citi Group's success, there is a sense of freedom.

In a genuinely supportive environment, working alongside the top talent in the industry, that does not just mean you have the chance to push boundaries: it gives you the opportunity to break them.

Graduate Programmes

In such a broad business, if you are serious about a career in financial services and have the right attitude and talent to achieve, Citigroup will have a program to match your ambitions. Citigroup offers the following programmes:


Capital Markets Origination - Analyst
The Capital Markets Origination team (Fixed Income Capital Markets and Equity Capital Markets) is focused on raising capital in financial markets for corporate and public sector organisations. CMO originates, structures and executes new issues of capital, provides clients with a range of related services and manages their existing liabilities. These services include secondary trading assistance, real-time market insight, hedging strategies, investor relations advice, regulatory assistance and equity-specific M&amp;A guidance.


Global Transaction Services - Analyst
The GTS Analyst Program gives you a unique experience and a head start on a career in banking and finance within the EMEA region. The program is structured to ensure you build invaluable business, technical and leadership skills that will help you navigate and thrive in a fast-paced, multi-national corporate environment.

Global Transaction Services - Associate
Citigroup offer a number of diverse opportunities to challenge talented individuals across a broad base of skill-sets within their organisation. This also gives you the opportunity to work within a high performance team and contribute directly to the growth of this exciting business. In order to give you a better understanding of Global Transaction Services (GTS), the GTS Associate Program will run for just over two years. It consists of rotations within product and client sales management, and offers opportunities across the different geographies in EMEA.

Investment Banking - Analyst
Analysts are critical to the success of our investment bank. They provide the foundation for everything we do, from research, valuation and modelling to coordination.


Investment Bank - Associate
Associates are the linchpins of a project team, responsible for everything from the smallest detail to integrating high-level strategy. They will contribute their ideas, impact valuations and help to improve they way we deal with clients. These experiences are the best way to prepare for a future of more senior banking roles.


Citi Private Bank Junior Talent
The programme commences in July with an intensive training course. The programme is interactive, ensuring that you play a full part in the learning process and get the most out of the experience through relevant, stimulating and effective training. Initial training will take place with Analysts from other parts of the bank, including Capital Markets Origination, Investment Banking and Risk to help develop relationships across functions and businesses.

Sales and Trading - Analyst
The full-time Analyst Program commences in September with an intensive training course. The program is interactive, ensuring that you play a full part in the learning process and get the most out of the experience through relevant, stimulating and effective training.


Once you have completed the initial classroom based training, you will join Sales &amp; Trading where you take part in a series of rotations across both Fixed Income and Equities before being finally placed at a desk. This decision is reached through your preferences and the requirements of our business. Citi Group's goal is to ensure that every Analyst is placed in a position that best matches your skill-sets and personal interests with their business needs.

Mathematical Finance Programme
Sales &amp; Trading is heavily dependent on the use of mathematical and quantitative techniques. Innovation and excellence are driven by the use of new knowledge and new techniques that come both from within finance and from the wider academic arena. Consequently we place a great emphasis on attracting people to the firm who have very strong mathematical and analytical skills. The Markets Mathematical Finance Programme gives you the opportunity to undertake placements in the following areas: Quantitative Analysis, Structuring and Exotics Trading.


Management Associate Programme in Consumer Banking
Citi offers a spectrum of financial needs: credit cards, retail banking and consumer finance serving more than 15 million accounts with a variety of quality products and services delivered through 5,300 locations, as well as around the clock internet and telephone banking. Citi Group's established local and global presence means their customers can make transactions both in a single country and across regions.


 































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