sexta-feira, 25 de junho de 2010

Ordem dos Cavaleiros da Globalização




Hajj ou Hadj (árabe:حج) é o nome dado à peregrinação realizada à cidade santa de Meca pelos muçulmanos. É considerada como o último dos "Cinco Pilares do Islão" (arkan), sendo obrigatória, pelo menos uma vez na vida, para todo o muçulmano adulto, desde que este disponha dos meios económicos e goze de saúde. Cerca de dois milhões de pessoas de todos os pontos do planeta realizam anualmente o Hajj. pelos
O Hajj só pode ser efectuada uma vez por ano, entre o oitavo e o décimo dia do mês de Dhu al-Hijja, o último mês do calendário islâmico.
Se a peregrinação a Meca ocorrer noutra altura do ano será chamada de Umra; é considerada uma boa acção, mas não substitui o Hajj. A Umra é também conhecida como a "peregrinação menor". Difere em relação ao Hajj ao nível dos ritos: a Umra inclui apenas os ritos realizados na Grande Mesquita de Meca.
A expressão El hajj ou el hadj pode ser colocada na frente do nome das pessoas que já fizeram a peregrinação.


Durante as Cruzadas, o fervor religioso Cristão estava em seu auge. Os padres evangelistas e os monges das casas religiosas incitavam suas congregações acaloradamente a irem em peregrinação até a Terra Santa. Nessa época, a Terra Santa, sob domínio dos muçulmanos, com freqüência era o alvo desses sermões fervorosos. Durante suas jornadas, os peregrinos cristãos eram normalmente atacados por bandos de saqueadores islâmicos. Aqueles que sobreviviam para retornar para casa contavam as aflições por que passaram durante as peregrinações. Assim, os Papas e outros altos oficiais da Igreja da época constantemente incitavam reis e nobres a enviarem seus bem treinados exércitos de cavaleiros para lutar e assumir o controle da Terra Santa. Jerusalém foi finalmente capturada depois da Primeira Cruzada, em 1099 DC.



Para segurança dos peregrinos cristãos foi fundada em 1118 Ordem dos Templários, por Hugues de Payens e Geoffroy de Saint-Omer como uma ordem militar e religiosa, com o nome de "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão". A Ordem foi criada em Jerusalém, onde receberam do Rei Balduíno II um templo no Monte Moriah para que pudessem se reunir, monte no qual o Rei Salomão edificara seu Templo.
   A eles se juntaram mais seis cavaleiros: Andre de Montbard, Nivar de Montdidier, Archambaud de Saint-Aignan, Geoffroy Bisol, Rossal e Gondemar (cavaleiros espanhóis).
   Graças ao apoio de Balduíno II os Templários acumularam vitórias sobre os sarracenos (povo muçulmano que não acreditava em Cristo, hereges). Em 1128 já sua fama percorria todo o Oriente Médio e Hugues de Payens apresenta-se ao Concílio de Troyes pedindo a confirmação da Ordem, o que lhe foi concedido pela Santa Sé.
   São Bernardo (nome o qual era conhecido Bernardo de Clairvaux), alma deste Concílio, redigiria na mesma época uma regra severa e disciplinada para eles, composta de 72 artigos.
   Sua regra usa fundamentalmente os princípios da Constituição de Santo Agostinho e os Templários são obrigados a três votos: Castidade, Pobreza e Obediência. Além disso só podiam comer carne 3 vezes por semana e praticavam rigorosamente a disciplina do silêncio; suas vestes deviam ser de lã, pele de cordeiro ou de carneiro e não era permitido o uso de peles preciosas como de alguns outros animais; usavam barba e bigode, mas deveriam ter os cabelos cortados igualmente na parte da frente.  Se algum cavaleiro morresse os demais deveriam rezar 100 pai-nossos por dia até o sétimo dia após a morte, entre outros deveres que os Templários seguiam.
   Seus membros se dividem em Cavaleiros, Pajens (Capelães), Escudeiros, Serventes ou Servidores. Acima de todos estava o Grão-Mestre, que com o consentimento do Convento nomeava os Comendadores Provinciais. Os Templários usavam uma túnica inteiriça, metade branca e metade negra, adornada com a cruz vermelha. Esta túnica significava "bons para os amigos de Cristo e terríveis para seus inimigos".
   A recepção dos neófitos fazia-se à noite, conforme mistérios iniciáticos antigos, entre os escudeiros e com uma tocha na mão, após pedir três vezes para entrar o neófito era recebido no Convento por 12 membros, os quais lhe faziam numerosas perguntas e lhe explicavam todos os sacrifícios do novo cargo.
   Na guerra, os Templários ajudaram muito as Cruzadas, sendo os maiores guerreiros nas lutas da Terra Santa; simultaneamente também se colocaram a serviço de todas as nações cristãs, acumulando incríveis riquezas entre objetos apreendidos em guerras e donativos em ouro, castelos e regiões inteiras em diversos países da Europa, em reconhecimento pelos serviços prestados a vários monarcas.


Crescimento da ordem e a perda de sua missão

Com o passar do tempo a ordem ficou riquíssima e muito poderosa: receberam várias doações de terras na Europa, ganharam enorme poder político, militar e econômico, o que acabou permitindo estabelecer uma rede de grande influência no continente.
Também começaram a ser admitidas na ordem, devido à necessidade de contingente, pessoas que não atendiam aos critérios que eram levados em conta no início. Logo, o fervor cristão, a vida austera e a vontade de defender os cristãos da morte deixaram de ser as motivações principais dos cavaleiros templários.

A riqueza da ordem atrai o Estado e a igreja Católica

Filipe IV de França pensou em apropriar-se dos bens dos Templários, e por isso havia posto em andamento uma estratégia de descrédito, acusando-os de heresia.
A ordem de prisão foi redigida em 14 de Setembro de 1307 no dia da exaltação da Santa Cruz, e no dia 13 de Outubro de 1307 (uma sexta-feira) o rei obrigou o comparecimento de todos os templários da França. Os templários foram encarcerados em masmorras e submetidos a torturas para se declararem culpados de heresia, no pergaminho redigido após a investigação dos interrogatórios, no Castelo de Chinon, no qual Filipe IV de França (Felipe, o Belo), influenciado por Guilherme de Nogaret havia prendido ilicitamente o último grão-mestre do Templo e alguns altos dignitários da Ordem.
O Pergaminho de Chinon atesta que o Papa Clemente V, absolveu os templários, das acusações de heresia, evidenciando, assim, que a queda histórica da Ordem deu-se por causa da perda de sua missão e de razões de oportunismo político.
Da perda de sua missão o que caracterizou não mais uma vida austera como no inicio da ordem se aproveitou Felipe, o Belo, para se apoderar dos bens da Ordem, acusando-a de ter se corrompido. Ele encarcerou os Superiores dos Templários, e, depois de um processo iníquo, os fez queimar vivos, pois obtivera deles confissões sob tortura, que eram consideradas nulas pelas leis da Igreja e da Inquisição, bem como pelos Concílio de Vienne (França) em 1311 e Concílio regional de Narbona (França) em 1243.


A honestidade dos cavaleiros era tão grande que reis e nobres confiavam aos templarios sos seus valores, viajando apenas com um documento para comprovar a existencia daqueles bens. Este documento podia ser trocado em qualquer castelo da Ordem do Templo por uma soma equivalente, e deu origem às letras de câmbio, que conhecemos até hoje.


Na visão de nosso cavaleiro mais conhecido, a devoção espiritual, por sua vez, fez com que os Cavaleiros Templários entendessem a grande verdade: que a casa do Pai tinha muitas moradas. Procuraram então deixar de lado os combates pela fé, e reuinir as principais religiões monoteistas da época: cristã, judaica e islâmica. Suas capelas passaram a ter a cúpula redonda do templo judaico de Salomão, as paredes octogonais das mesquitas árabes, e as naves típicas das igrejas cristãs.


Porém como tudo que chega um pouco antes da época, os templários começaram a ser olhados com desconfiança. O grande poder econômico passou a ser cobiçado pelos reis, e a abertura religiosa se tornou uma ameaça para a Igreja.
Na sexta feira, 13 de outubro de 1307, o Vaticano e os principais Estados europeus deflagaram uma das maiores operações policiais da Idade Média: durante a noite, os principais chefes templarios foram sequestrados de seus castelos e conduzidos a prisão. Eram acusados de praticar cerimônias secretas que incluíam a adoração do Demônio, blasfêmias contra Jesus Cristo, rituais orgíacos e prática de sodomia com os aspirantes. Depois de uma série violenta de torturas, abjurações e traições, a Ordem do Templo foi varrida do mapa da história medieval.


Resurgiu ecumênica, portanto sem preconceitos de credo, raça ou condições financeiras, aceitando inclusive inscrição pela Internet.



Agora, sobre pretexto de que o Iran está desenvolvendo armamento nuclear, a inquisição israelo-americana planeja o mesmo intento contra o Iran, começando por sanções econômicas unilaterais que faz os representantes da UNICA soltarem os intestinos só de pensarem em vender etanol ao Iran.


Ele pede outro chope, o último, e comenta que, no Brasil, "o debate público sobre Irã tem a ver com o papel do Brasil no mundo, sua capacidade de influenciar no mundo, onde o país não tem interesses estratégicos, mas interesses globais". Já nos Estados Unidos há interesses americanos mais concretos diretamente em jogo. "Nos EUA o debate nacional não é sobre o papel dos EUA na região, mas sobre o que um Irã nuclear significa para nossa posição histórica no Oriente Médio."

Data: 18/06/2010     Fonte: Valor Econômico - Internet
Por Sérgio Leo, de Brasília

http://www.senado.gov.br/noticias/OpiniaoPublica/inc/senamidia/notSenamidia.asp?ud=20100618&datNoticia=20100618&codNoticia=405252&nomeParlamentar=Fernando+Collor&nomeJornal=Valor+Econ%F4mico&codParlamentar=4525&tipPagina=1

Ou seja, na percepção do embaixador Shannon está em jogo apenas a história de Israel, não a dos Estados Unidados, do Brasil ou do Mundo em relação ao equilibrio do mix energético.




Neste caso o Iran possuindo armas nucleares implica em possuir poder e responsabilidade.


Ou todos usam energia nuclear para fins energéticos e/ou militar ou ninguém usa.

Neste caso, a Ordem dos Cavaleiros da Globalização dão um tiro no pé ao trabalharem para que os governos do mundo financiem a inquisão israelo-americana no Iran comprando títulos do governo norte-americano hoje, ou os US$5 tri em capital de giro nos próximos 5 anos.


2010 - 1307 = 703


Sete séculos depois e estamos à beira de uma nova Inquisiçâo que pode não diferenciar nobres, plebeus e banqueiros.


Por tutais!
Esses romanos são uns neuróticos!


JSobrinho

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