E dai, quem nao quer?
Mesmo que o departamento de justiça dos EUA tentasse intervir, não obteria resultados mensuráveis. No máximo, um acordo de amigos, pois, como no caso Microsoft, não se tratava de competição interna, mas, definir liderança global em sistema operacional no desktop. A Microsoft muda por demandas de mercado e seus investimentos em open source mostram isso, embora, como fez a Igreja, falta Bil pedir desculpas em público por acusar desenvolvedores open source de ladrões.
Para os EUA pouco importa a empresa, desde que seja uma legítima representante dos ideais de expansão comercial de produtos, serviços e cultura norte-americana.
Pensando assim, soa ingênuo, mas neste caso, quem lidera é quem possui 50 + 1% das ações. O resto é balela.
Partindo desta premissa, o mesmo se aplica ao Google. Se a Internet é a cara do Google, logo ela é a cara dos EUA e este vai ignorar que o Google já domina mentes e os backbones através de contratos de locação de fibra.
pouco importa que a www foi bolada por europeus....
Avaliando o Google como USUÁRIO, do ponto de vista da usabilidade, ele é irrepreensível, embora haja espaço para melhorias singificativas de conteúdo, infraestrutura e conceito.
A Sun a muito anunciou o cliente magro, não muito diferente do monitor de tela verde da IBM, rodando tudo no servidor, seu core-business. Muito óbvio, mas a Sun luta contra si por conta do "Fazer o que dá tesão no que é se é bom para quem tem dinheiro". Isso a prende ao mercado corporativo e o mercado doméstico sente sua ausência, ao contrário da IBM que desenvolve processadores de alto desempenho para o mercado de massa.
Ja para o mercado corporativo, o open-office basta, embora Java e jini a empurre para o PC, onde as exigências são mais amplas e diversificadas ao contrário dos nichos que atua.
O console de 64 bits da Nitendo trouxe desempenho que os computadores só conheceram anos mais tarde.
E não mudou muito. A IBM trata o mercado de PCs como um sub produto, pois ela já produz processadores de 9 núcleos em 64/128 bits para outro console famoso, o Playstation, enquanto que o must para o x86 são, ainda os dual core. De maneira geral, múltiplos nucleos estão mais ligados às necessidades de dissipação de calor que desempenho,mas os ganhos são absolutos.
Visto por este ângulo, o produto para consumo da Sun para concorrer no universo doméstico seria o seu terminal magro, a muito conhecido, conectado a um servidor via fibra optica. Toda a inovação estaria por conta fibra, mas isto esta fora do seu alcance e esta se perderia se abraçasse mais um core-business.
O mercado corporativo existe por causa das pessoas comuns, e não o contrário. Foi isso que converteu Gates no cara mais rico do planeta, o que em si só não significa muito, frente ao mercado potencial.
A uns 10 anos atrás, mas por pouco tempo, como é natural nas exponenciais, a Netscape e seu browser causaram frison ao se tornar hospedeiro de um virus de internet recente. A www. A Microsoft continou o serviço de forma estável e logo, morria mais uma exponencial corporativa,mas o vírus www continua a se expalhar cada vez mais resistente e sempre em busca de um hospedeiro que amplie seu alcance.
O Google é só mais um hospedeiro.
Neste exato momento, outra exponencial newtoniana, na forma de dissipação de calor em w/cm2 - watts por centímetro quadro - dos modernos sistemas de TI, insiste em desafiar os eistenianos em novas soluções de refrigeração.
Por mais complexo que TI possa parecer, em refrigeração neste setor, o conceito é o mesmo para seu refrigerador doméstico. Retirar calor de um lugar e transportar para outro. As diferenças acabam nos custos energéticos para se promover estas transferências de calor. Em dois anos, tendem a serem mais caros que os equipamentos de TI.
Na verdade, as soluções em refrigeração já fazem parte de um menu de soluções descartáveis, como são qualquer bem de consumo.
Sendo assim, porque tanta preocupação?
Um sapato você compra usa e joga fora, porém, em todo seu ciclo de vida, a energia empregada no ato de usa-lo é desprezivel, ja em TI, cada novo servidor é acompanhado de aumento no consumo absoluto de energia tendendo para o infinito, num planeta de recursos finitos e baseado em sistemas enegéticos não renováveis e de custos crescentes.
Me recordo de meu antigo notebook 386, lá pelos idos de 1996. Não faz muito tempo, mas se comporado aos avanços atuais, nos surpreendemos positivamente. Poderia cotinuar assim por muitos anos se não fosse o fator energético e financeiro.
Sentido no bolso podemos mudar mais rapidamente alguns hábitos!
As soluções estão previstas para 2010. Temos dois anos para apresentarmos soluções comercializáveis. As soluções tidas como estado da arte em refrigeração estarão mortas em 2010, pois são antigas tecnologias requentadas. Temo que o Gartner tenha previsto que os problemas em refrigeração estarão resolvidos em 2010, motivado pelo mesmo otimismo que moveu o FED antes do clima deprê do mercado que, felizmente, não se alastrou.
Um presidente sul-americano cansado de pegar resfriados por tabela disse certa vez:
"F... os EUA. Existem 5 bilhões de pessoas que querem ter um padrão de vida melhor que o dos norte-americanos e se dedicam a isto todos os dias e não vão mudar de idéia por causa do mau humor do mercado dos EUA ou de qualquer outro mercado abastado"
Este novo viés ofusca a competição como a conhecemos: Empresas de hardware e sofware disputando os melhores retornos financeiros e/ou participação de mercado fazendo uso das tradicionais estratégias e ferramentas de marketing/produtos/serviços.
Na verdade os problemas com refrigeração e energia neutralizam a competição. De que adianta Redmond ou o vale do silicio desenvolverem softwares que não vão funcionar de forma segura e confiável por causa de hardware inadequadamente refrigerado?
O problema afeta toda a cadeia de valor. Usuários, empresas de infraestrutura e provedores de conteúdo e serviços.
Tudo tem data para ser substiruído por novas soluções, mesmo que estas não sejam necessariamente 'as melhores'. Isto ocorre por conta da própria "dinâmica natural" de trocas, sejam dinossauros ou soluções em TI.
Este novo viés de disputa tecnológica não se dá necessariamente no campo de TI, como o conhecemos, e sim, em refrigeração. Este segmento embora, atendido como um nicho de mercado, sempre foi tratado como meio,porém, é o que determina, hoje, o sucesso na atividade fim - TI.
Atualmente o protocolo IP e tudo que roda sobre ele já consome 5,3% da energia do planeta. Some-se a isso o fato de que 5,3% dos usuários da internet são responsaveis por 50% do trafego de dados, principalmente torrents, na maioria videos.
A tempos provedores tentam bloquear portas para p2p sem sucesso. O Google percebeu o problema e a causa e colocou em marcha um seu plano de expansão como provedor de infra para banda larga, já que seu conteúdo não pode ser entregue com qualidade aos usuários pelas empresas de infraestrutura.
A causa: Wall Street.
Motivo: Economia burra.
A anos WS preciona as empresas de infraestrutura para que maximizem os lucros e continuem mamando no cobre, ingnorando a necessidade de fibra na última milha, a tal da FTTH.
Acrescente a declaração de Negrophonte de que não precisamos delas com um exercício interessante e incompleto:
Quando piscamos, enviamos ao nosso interlocutor apenas 1 bit, no entanto, isto desperta um valor significativo de processamento sem a necessiade de banda para tranmiti-lo, desde que você conheça o contexto.
Na verdade, o advento de games controlados pela mente mostra que pensamentos possuem seu equivalente em frequências. Estas acompanham a piscada visível com largura de banda, não visível, do contrario como poderíamos entender o contexto?
Desde então o que temos são provedores vendendo e recebendo por pacotes de dados mas entregando um fração do prometido como se priorizassem os grandes clientes e suas demandas em detrimento de clientes com menor peso eonômico.
Desde a crise do petróleo na década de 70, quando os economistas alcançaram postos de decisão foi priorizado os lucros num escala crescente até elimininar o pensamento pluram até atingir aceitarmos como normal o pensamento da economia burra.
Uma empreesa descente é um filme revelador. Perceberá que organizações Druckerianas embriagadas pela EB, felizmente começam ceder à pressões de fundos por um motivo simples. Muitos são responsaveis por sua aposentadoria. Movidos por visão de longo prazo e sustentabilidade, estes fundos tem exigido comprometimento empresarial com práticas saudáveis que ampliam o mercado consumidor para empresas as ocidentais que migram para mercados que praticam o duping trabalhista, principalmente a China.
Chama a atenção o fato de que os investimentos para isso são marginais. Menos de 1% do faturamento.
Frases bilionárias dos meninos de buchexas rosadas:
"Identificamos os problemas que os usuários enfrentam em diversas áreas e trabalhamos para resolve-las. A internet oferece muitas oportunidades e tentamos aproveita-las criando e melhorando serviços"
ços"


(ps. sexta 25/04/08 - parabens ao nohia pela foto alterada e nao autorizada)




O Google is cool.
Na internet temos uma falsa sensação de liberdade. Você corre pra lá e pra cá, se fadiga ou enfadonha-se. Quando percebe, não saiu do lugar.
Você esta preso ao aquario do Google, hipnotizado por infinitas experiências sensorias.
Nada contra, afinal, viemos ao mundo para entretenimento.
E os meninos de buchexas rosadas querem tudo,mas, a natureza se opõem.
Os garotos já argumentaram que utilizam tecnologias open-source em computadores de baixo custo. É verdade.
É verdade também que um data-center de US$600 mi tambám e barato.
Como ensina a mecanica quãntica. Depende do observador.
O ritmo de espansão do Google caminha para que este seja a primeira companhia com capitalização de US$1 tri. No ritmo que está é plenamente possível mas antes precisam adicionar algumas palavras á sua missão:
"Identificamos os problemas que os usuários enfrentam em diversas áreas e trabalhamos para resolve-las. A internet oferece muitas oportunidades e tentamos aproveita-las criando e melhorando serviços DE FORMA SUSTENTÁVEL".
Uma mentira precisa ser corrigida:
As empresas de bits sempre foram empresas de átomos, fundamental para conseguirem mensuar seu impacto e responsabilidade ambiental.
O planeta está preparado para googles data centers? Sim.
E a internet para dobrar de tamanho nos próximos 5 anos?
Para responder esta pergunta precisaríamos ter em mente 10% dos usuários download de vídeos torrents simultâneamente.
Incrível como nenhuma empresa de energia não tenha se negado a ter como vizinho um vampiro energético. Pelo contrário, lhes vendem terrenos onde caberiam, 100 datacenters, uma demostração de que o pĺano de expansão do Google avança.
Ok. Digamos que eu esteja motivado por inveja pessoal. Considerei isso.
Tudo bem também que Bush tenha dado as costas para o Protocolo de Kyoto.
Juro. Eu tambem teria feito o mesmo, porém, acrescentaria:
"Srs. fornecedores e consumidores de energia, apostei toda minha carreira política nos srs. Em 2008, quando termina o PK, me venham com soluções, ou estaremos todos fudidos!"
Não sei se foram as palavras ou a falta de liderança, mas os objetivos não foram atingidos e o PK 2.0 está no forno, literalmente.
Em suma: Estamos todos fudidos!
"Gartner Says 50 Percent of Data Centers Will Have Insufficient Power and Cooling Capacity by 2008"
E onde entra a Microsot? Ela nao entra, foi tragada pela computação universal.
Me permitam extender a computação soberana do klaus:
"A internet vai ser legal e confiável quando todo processamento, armazenamento e memória computacional do mundo for compatilhada sobre qualquer coisa IP de forma p2p"
Beleza, beleza!
Como nada é fácil, mas também não é dificil, alguns desafios:
Os atuais HPCs e Grids que sustentam o Google ou seu projeto de unisciência, onipresença e onipotência não são, ainda, compatíveis com a computacão universal e não passam de esforços em P&P.
Considerando que o Google já controla as fibras dos atuais backbones, e as fibras nos clientes domésticos não excedem 100 mi, frente os 1,2 bi de internautas, os próximos anos serão excitantes do ponto de vista legislativo para universalização da fibra nas residências, e soma de esforços para a implementação da compução universal, aliado ao desenvolvimento de processadores óticos e PCSS, computadores de estado sólido.
Um comparativo:
Hoje, o hardware é puxado pelo desenvolvimento do sistema operacional da Microsoft. Na computação universal será à velocidade da Luz. Dá um pouco de tontura pensar no assunto, mas é só até nos acostumarmos com o conceito e fica tudo bem.
A natureza da web vai de encontro à computação universal, reforçado pela refutação de que a internet é resistente à ataques atômicos:
De fato, o blackout de agosto de 2003, não matou ninguém, nem desligou a Internet, mas deixou fora do ar por horas ou dias 50 milhões de pessoas nos Estados Unidos e Canadá, causando prejuízos difíceis de mensurar, a exemplos dos Ctrl+alt+del ao longo de nossa vida computacional. Isso mostrou que a rede não estava preparada para substituir a rede telefônica tradicional.
Mas porque desde então a computação unversal não foi implementada?
Em parte por causa da economia burra focada apenas em custos, o que gerou debanda de mentes brialhantes para outros segmentos e um apagão tecnológico em TI, asssociado a um fosso ideológico gerado pela Carta Aberta aos Hobbyistas de 1976 que separa mentes brilhantes em dois terrenos:
O open and closed source, distinção inexistente até então, amenizado pela criação do Open Source Lab Microsoft Corp em 2004.
A Microsoft se tornará a maior investidora em computação universal nos próximos 2 anos. Como sempre, nada de inovador, mas é um caminho sem volta.
(ps. sexta 25/04/08 - parabens ao nohia pela foto alterada e nao autorizada)
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