A causa tem sido o aumento do desempenho de processadores ditado pela lei de Moore que é acompanhado pela do cão, pois o calor dissipado por estes semicondutores entrou numa curva exponencial tornando ineficaz os sistemas tradicionais e exigindo soluções estado da arte em resfriamento.

E os mainframes?
Estes possuem sistemas de refrigeração embarcado (compressor, condensador, evaporador, válvula de expansão eletrônica, ventiladores e controladores) para resfriamento de CPUs porém, são menos eficientes pela relação flops/energia.

Como assim?
O compressor que desloca o gás refrigerante (r134a ou 507) nos componentes mencionados para resfriar a CPU através do processo conhecido como expansão direta (gás/silicio) são do tipo alternativo ou scroll,ambos herméticamente fechados. Estes possuem partes internas móveis que geram calor através de atrito e pelo embubinamento elétrico que aciona o compressor. Esse conjunto é resfriado pelo mesmo gás que resfria a CPU, logo, o calor transferido para o ambiente para ser retirado posteriormente pelo ar condicionado central seja self contained ou fancoil é maior. O correto é o sistema de resfriamento de CPUs transferir o calor retirado diretamente para fora do datacenter utilizando água ou gás mas com o condensador fora do datacenter utilizando a solução splitsystem ou água gelada.
Os últimos lançamentos de solução para resfriamento de hacks se baseiam exatamente no conceito de transferencia do calor dos rack diretamente para fora do datacenter sem gerar carga adicional para o sistema de ar condicionado.
Sendo assim, o calor retirado dos mainframes e transferido para o interior dos data-center é definido assim:
CALOR DISSIPADO = CALOR DA CPU + CALOR DO COMPRESSOR/MOTOR
Sistema de refrigeração simples e hibrido para mainframes



Atualmente 85% dos dados no mundo passam por maiframes embora os números de vendas estão diminuindo!
Veja, bem , não estamos decretando o fim dos mainframes, apenas afirmando que são menos eficiente do ponto de vista econômico/ecológico com base na relação flops/energia, embora muito eficientes operacionalmente o que não significa que não podem ser melhorados estender o grau de confiança conquistado ao longo de décadas.
Para atender os novos requisitos de eficiência energética a IBM alinhou suas estratégicas com o novo viés através do Blue Green onde está investindo 1 bilhão de dólares em seus próprios data centers. Certamente a Big Blue e outros fabricantes farão up-grade em seus mainframes novos e/ou retrofits nos antigos em função da demanda ou grau de risco.
Como? Antes, um parenteses para reflexão e tomar um café......8D
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José,------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
This is a good and timely suggestion, but it will require a lot of
research to actually do it. Vendors often don't publish their power
consumption. Also we need a whole system number, including memory and
disk, and that is hard to come by.
Horst
José Soares Sobrinho wrote:
>Friends, please to include to next top500 the
>tflops/energy relation
>
>josé
>
Desde 1995, a IBM não fabrica CPUs resfriadas à água. Não sabemos os motivos oficiais mas pouco importa considerando que a mesma, ano passado, em parceria com a Sanyo, lançou sistemas para resfriamento de hacks com tecnologia liquida (água ou misturada com monoetileno-glicol), única forma de amenizar o clima nos datacenters no curto prazo, daí, resfriar CPUs de mainframes com líquido ou expansão direta através de sistema split é simples.
Depois de dez anos a água voltou à moda graças a Moore e nos últimos dois anos produtos by IBM, APC, Knurr, entre outros, são lançados. Também temos assistido acelerada consolidação no setor de infraestrutura.
Além de produtos, precisamos de uma mudança de mentalidade gerencial em TI pois algumas empresas de consultoria contratadas para diagnosticar e solucionar problemas são impedidas de entrarem nas salas de dados com base em normas de segurança anacrônicas. Vale lembrar que entupimentos em piso elevado ou sua colocação/distribuição podem significar 20% da refrigeração. Este precedente limita um trabalho eficaz e pode agravar ainda mais o problema.
O desafio que enfrentamos exige postura proativa de cooperativa para a constatar o óbvio:
Todas as empresas, em todos os segmentos, são basicamente empresas de conhecimento e informação sendo necessário um master mind para superar os desafios presentes e vindouros vindouros.

Por mais eficiente que seja um gerador termelétrico, a maior parte da energia contida no combustível usado para seu acionamento é transformada em calor e perdida para o meio-ambiente.
Trata-se de uma limitação física que independe do tipo de combustível (diesel, gás natural, carvão, etc.) ou do motor (a explosão, turbina a gás ou a vapor etc.). Por esta razão, no máximo 40% da energia do combustível do diesel usado em um gerador podem ser transformados em energia elétrica.
Como muitas indústrias e prédios comerciais necessitam de calor (vapor ou água quente), foi desenvolvida uma tecnologia denominada co-geração, em que o calor produzido na geração elétrica é usado no processo produtivo sob a forma de vapor.
A vantagem desta solução é que o consumidor economiza o combustível que necessitaria para produzir o calor do processo. A eficiência energética é, desta forma, bem mais elevada, por tornar útil até 85% da energia do combustível.
O inconveniente da co-geração é que o calor só pode ser usado perto do equipamento, o que limita estas instalações a unidades relativamente pequenas se comparadas com os geradores das concessionárias.
Até meados do século XX, a co-geração chegou a ser muito usada nas indústrias, perdendo depois a competitividade para a eletricidade produzida pelas concessionárias nas grandes centrais geradoras com ganhos de escala. Assim, a co-geração ficou limitada a sistemas isolados (plataformas submarinas) e indústrias com lixos combustíveis (canavieira e de papel e celulose, por exemplo).
Nos últimos quinze anos, porém, um novo modelo do setor elétrico voltou a estimular a produção elétrica local que fosse mais eficiente e de baixo custo, levando ao aperfeiçoamento da tecnologia da co-geração, inclusive para pequeno porte.
A necessidade de reduzir emissões de CO2 também incentivou a adoção deste processo eficiente. Hoje, na Holanda e na Finlândia, a co-geração já representa mais de 40% da potência instalada.
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