Acreditar no molusco, em deus, o tiozinho de 89 anos que morreu trabalhando, em nós?
Todas as organizações têm de fazer da competitividade de padrões mundiais um objetivo estratégico.
Nenhuma delas pode almejar sobreviver, muito menos ter sucesso, se não estiver à altura dos padrões estabelecidos em qualquer lugar do mundo pelos líderes do setor.
Já não é possível basear um negócio ou o desenvolvimento econômico de uma empresa na <<
Isso é mais verdadeiro na área de produção, em que o custo da mãode-obra está caindo cada vez mais – um oitavo do custo total de um produto, ou até menos. Baixos custos de produção já não conseguem garantir uma vantagem econômica capaz de compensar a baixa produtividade. O mesmo ocorre com todas as áreas da administração: projeto, marketing, vendas, finanças, inovação etc. Ainda assim, enfrentaremos uma onda protecionista em todo o mundo nas próximas décadas.
Tal iniciativa, no entanto, não protegerá as instituições que não têm um padrão mundial de desempenho; só as tornará mais vulneráveis.
Ao descrever o principal pilar do capitalismo industrial – a grande empresa baseada na «descentralização federal» e «plana» com «o menor número possível de níveis de gestão», Drucker foi acusado pelo CEO da Chevrolet de «esquerdista», e de «bolchevique» pelo presidente da Westinghouse, que proibiu-o de entrar na empresa.
A ideia da gestão como algo intuitivo, dom de alguns pequenos deuses empresariais, ou do fator experiência, sob a ótica da tartaruga, é um mito que não se sustenta, tornando desnecessário o rótulo “juniorização” diante do fato da gestão ser uma prática susceptível de ser sistematizada e aprendida. «O principal objetivo do ensino é diminuir o fosso entre os líderes do management e a média» destinado ao cidadão sem experiência direta na gestão, motivo de, com treinamento, e coaching, ser possível um Jr com menos de 40 anos tocar projetos de US$ 3 bi na Vale.
Em 1993, afirmou que a «sociedade para que nos estamos a encaminhar muito rapidamente, o saber é o recurso chave» e afirmava sem rodeios: «O capital está a tornar-se redundante, não é mais um fator de controle», pelo que a sociedade caminhará para algo cujo adjetivo já não é «capitalista». O novo grupo social é hoje 1/3 da população ativa e será 40% em 2020:
Banqueiro?
A velha fórmula: Arrocha depois joga bomba!
Ponto de inflexão!
Fundos de Pensão: Tiozinhos e brazucas pra cima e pra baixo mundo à fora, inclusive o molusco.
A fila andou para engenheiros – de produção e qualidade -, marqueteiros, economistas e agora são os ambientalistas (consciência global e não profissional) e os turismólogos. Aposentados adoram bingos, cassinos, viagens. E viagra. Claro!
Curtir a vida a doidado era para jovens. Hoje é para tiozinhos.
De que adianta conhecimento sem emprego? Emprego? Pra que trabalhar?
A Apple esta trocando a China pelo Brasil porque o trabalho é para maquinas e a gestão é para ERP. O mercado consumidor está aqui. Mesmo que a China alcance os EUA em renda, bruta, vai demorar mais 30 anos para acançarem a renda percapita dos EUA, então, manda as fábricas onde estão os mercados consumidores. Se tiver energia, barata, limpa e matéria-prima...Bingo!
ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, em português) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação
Site: Interface com os clientes
Empresa: Interface robótica com o site
Supplay Chain: Interface homem/máquina/fabrica/site/clientes.
Maketing: Deixa pros argentinos.
Trabalho? Brigamos por trabalho, por fé, por neurose, por mulher?
E por ócio, viajar, viver, utopia, bolso cheio? Até porque nem me lembro mais como se atira de 90mm, dot50. Sem falar a barriguinha....Isso é coisa mesmo para os Jrs
Peter Drucker descreveu perfeitamente e com com riqueza de detalhes a chegada dos trabalhadores do conhecimento e as habilidades deste novo homo habillis, mas não viveu o suficiente para prever a crise financeira de 2008 e as implicâncias que trariam sobre o comportamento de um continente chamado Brasil, com bolsões de riqueza, pobreza e nuances tão diversas que nunca foi objeto de análise detalhada que nos pudesse guiar para uma solução, uma vez que suas análises sempre estiveram focadas nos países ricos do hemisfério norte, já maduro e que, atualmente está hibernando econômica e socialmente, diante do suicídio coletivo iminente diante do acelerado envelhecimento da população, reduzindo os atuais 60, para 20 milhões de italianos em 2080, não muito tempo depois que a taxa de crescimento populacional será zero no mundo, por volta de 2066.
Neste momento, estamos sendo surpreendidos pelo fator idade de profissionais experientes acima de 45 anos, um fato constrangedor pelo risco de convulsões sociais de extrema relevância à medida que o tecido social se deteriora por conta dos novos paradoxos;
Fator Idade x Apagão de Mão de Obra x Juniorização nas empresas x ausência de liderança em projetos transformacionais x baixo nível empreendedor do brasileiro em larga escala.
A juniorização por si própria não explica a decisão de redução de custos, já que diretores com menos de 40 anos conduzem projetos de US$ 3 bi na Vale, algo inédito no Brasil , nos EUA e na Europa, berço da industrialização, dado o avanço do conhecimento junto as novas gerações.
Partindo destas premissas, compreendemos a explicação, mas não a polêmica em torno do sociólogo e ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, ao orientar o PSDB a ignorar os pobres (atendidos pelo Bolsa Família) e se focar na “nova classe média pobre”.
Esta nova classe social são os órfãos do setor privado orientado pelo mercado, o livre comércio, livre mercado, o AWOL, embora apolítica, são mais inclinadas ao PSDB que PT ,no entanto, a assistência a tal camada da sociedade não se deve orientar por premissas políticas, mas sociais, uma tentação equivocada, a exemplo da polemização em torno do ensaio do sociólogo, e que se assim o persistir, pode representar um tiro no pé e chute no saco.
No Brasil, ensinou lula, se negocia com Judas e Jesus, simultaneamente.
É importante lembrar que tal cenário, também é fruto do fato de que um grande número de trabalhadores do conhecimento têm de executar tanto trabalho intelectual como manual. São os "tecnólogos" e que são o maior segmento dentro do grupo dos trabalhadores do conhecimento. É também o segmento que cresce de forma mais rápida, sucessores dos "trabalhadores qualificados" dos séculos XIX e XX, ou a classe média pobre, afetada também pelo FI, porém, passarão a ser mais “parceiros” do que “empregados”, e terão valor e reconhecimento social. Para isso, terão que buscar maior produtividade, no entanto isso não é suficiente para corrigir a derrapada da engrenagem capitalista em 2008 e, sem o aparato do governo, a NCMP, sem culpa e sem pudor, pode comprometer a estabilidade do governo e do país, que tem o compromisso de erradicar a miséria, consolidar a educação, impedir o empobrecimento da classe média e superar a China como primeira economia do mundo.
Partindo destas premissas e citando o Bolsa Família - R$50 bi/ano - os
Neste momento, estamos sendo surpreendidos pelo fator idade de profissionais experientes acima de 45 anos, um fato constrangedor pelo risco de convulsões sociais de extrema relevância à medida que o tecido social se deteriora por conta dos novos paradoxos;
Fator Idade x Apagão de Mão de Obra x Juniorização nas empresas x ausência de liderança em projetos transformacionais x baixo nível empreendedor do brasileiro em larga escala.
A juniorização por si própria não explica a decisão de redução de custos, já que diretores com menos de 40 anos conduzem projetos de US$ 3 bi na Vale, algo inédito no Brasil , nos EUA e na Europa, berço da industrialização, dado o avanço do conhecimento junto as novas gerações.
Partindo destas premissas, compreendemos a explicação, mas não a polêmica em torno do sociólogo e ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, ao orientar o PSDB a ignorar os pobres (atendidos pelo Bolsa Família) e se focar na “nova classe média pobre”.
Esta nova classe social são os órfãos do setor privado orientado pelo mercado, o livre comércio, livre mercado, o AWOL, embora apolítica, são mais inclinadas ao PSDB que PT ,no entanto, a assistência a tal camada da sociedade não se deve orientar por premissas políticas, mas sociais, uma tentação equivocada, a exemplo da polemização em torno do ensaio do sociólogo, e que se assim o persistir, pode representar um tiro no pé e chute no saco.
No Brasil, ensinou lula, se negocia com Judas e Jesus, simultaneamente.
É importante lembrar que tal cenário, também é fruto do fato de que um grande número de trabalhadores do conhecimento têm de executar tanto trabalho intelectual como manual. São os "tecnólogos" e que são o maior segmento dentro do grupo dos trabalhadores do conhecimento. É também o segmento que cresce de forma mais rápida, sucessores dos "trabalhadores qualificados" dos séculos XIX e XX, ou a classe média pobre, afetada também pelo FI, porém, passarão a ser mais “parceiros” do que “empregados”, e terão valor e reconhecimento social. Para isso, terão que buscar maior produtividade, no entanto isso não é suficiente para corrigir a derrapada da engrenagem capitalista em 2008 e, sem o aparato do governo, a NCMP, sem culpa e sem pudor, pode comprometer a estabilidade do governo e do país, que tem o compromisso de erradicar a miséria, consolidar a educação, impedir o empobrecimento da classe média e superar a China como primeira economia do mundo.
Partindo destas premissas e citando o Bolsa Família - R$50 bi/ano - os
investimentos na Copa 14 e Olimpíadas de 16 de R$135 bi e, dado o
perfil global da NCMP em sintonia com o AWOL, um mérito, o Brasil
pode e deve incluir suporte diferenciado aos trabalhadores
experientes acima de 45 anos com a criação de um Bolsa Brasil
Turismo para 300K brasileiros a serem enviados ao exterior para
vender o BWOL, ou seja, serem eles mesmos naturalmente. com isto,
estimulam o refluxo de capital necessário para, diante do
excedente do mesmo em investimentos de portfólios que não são
investidos na economia social pela ausência de projetos
transformacionais, grande parte provenientes de fundos de pensão
que já superam 100% do PIB de países como Austrália, EUA,
Holanda, Suíça e Grã Bretanha, impossível de ser remunerados no
hemisfério norte, e que tem no Brasil endereço certo para ser
remunerado a 103% libor e prêmio de 20%.
PROGRAMAS SOCIAIS PARA PROFISSIONAIS EXPERIENTES AFETADOS PELO FI:BBTI45 - Bolsa Brasil Turismo Internacional +45 - duração de
quatro anos; retornando ao Brasil migra para o BBTN45.
NACIONAL - (R$545 * 12 )* 12) * 300 000 = R$23,54 bi/ano, base
salário minimo anual para executivo experiente e qualificado
INTERNACIONAL - US$54 bi/ano considerando um salario anual de
US$180 000,00/ano para executivos experiente e qualificado
praticado na Nova Zelândia. (recomendável)
BB45 - Bolsa Brasil +45 - permanente.Base de calculo = Salário Minimo; 5 Sm = 01 SM = (R$545 * 5) * 12
= R$32 700,00/ano por brasileiro independentemente da
qualificação.
* 12 = R$65 400,00/pessoa
Por se tratar de um benefício permanente, com a retomada da
Por se tratar de um benefício permanente, com a retomada da
economia, os salários, hoje arrochados, tendem a serem majorados
dentro de uma realidade que vai provocar a próxima revolução
econômica, a exemplo da distribuição de renda ocorrida
recentemente, provocando a majoração de salários, tendo por base
a Lei do Encanador em Nova Iorque:
(45 * 220) * 12 U.S. dollars = 191 268.004 Brazil reais/ano.
(45 * 220) * 12 U.S. dollars = 191 268.004 Brazil reais/ano.
US$ 54 bi/ano o que invalente aos investimentos no quadriênio 10/14 da Petrobras, de sorte que espalhar pelo mundo
o BWOL, ou “o povo mais legal do mundo" , eleitos pela CNN como
ícone “cool” global, obteremos muito mais em imagem e refluxo de
investimentos, com turistas turistas +45 do que criando uma
Holywood, uma forma ultrapassadas do propaganda quando, até pais
mulçumano asiático promove reality shows.
Ebook: Como enfrentar o FI no trabalho e ambiente corporativo? Na visão do trabalhador do conhecimento.
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