Pets shops, autômatos e toda sorte de maquinas representam um enorme mercado consumidor porém ainda estão sujeitos à decisão de compra/venda entre duas abstrações do tipo pessoas juridica/juridica e/ou fisica/juridica. Mesmo quando a decisão de compra/venda de ações, por exemplo, recai sobre complexos algoritimos/derivativos computacionais, o resultado final tem como foco instancias humanas e que por natureza nos remete à importancia da atual ciclotimia populacional.
Certamente a extinção/evolução de seres/bichos tem sido objeto e premissa unica de estudos que sempre mantiveram o ser, do tipo humano, com as barbas fora do molho, no entanto, a redução das taxas de crescimento populacional, embora tenhamos crescente aumento da taxa de crescimento global, é fundamental identificar as causas do viés de redução populacional do planeta, frente ao infinito universo geografico e seu potencial de conhecimento, integração e uso.
A população humana está reduzindo em números absolutos, principalmente no "velho mundo", e não é por causa do buraco na camada de ozônio ou aquecimento global, as últimas grandes machetes globais.
Certamente o tema requer mais estudos para clarear uma alternativa de mudança tendencial, se é que esta prerrogativa está sobre nosso controle, a exemplo de outras variáveis "controladas", a como pensamos que o é a economia ou ambiente inteiro.
A redução populacional na Europa, inicialmente destacada após o crash político russo seguido de crise econômica agora é replicado à Europa extrapolando com estudos dos impactos da regulamentação e liberação juridica da poligamia na Russia, uma tendência outrorea natural, mas agora barrada nas instancias cristão/ocidental depois da reforma que culminou no Novo Testamento.
Considerando as demandas por capital de giro nos EUA e Europa nos proximos 5 anos de mais de US$10 trilhões, o surgimento de um novo mercado consumidor de 2 bilhões de idosos nos proximos 50 anos, em sua maioria com renda para o consumo proveniente dos fundos de pensão com credibilidade abalada pelas recentes barberagens da BP no golfo do México e fonte dos dividendos previdenciários, nos remete ao empreendedorismo 2.0 nos paises verdes, inevitavelmente.
O fluxo financeiro e de conhecimento, pelas demandas de capital de giro no velho mundo, tem destino certo, no entanto, a própria robustês do sistema financeiro em outras citys, a exemplo da brasileira no pós 2008 vai demandar nos próximos anos uma nova criatividade em marketing e reposicionamento da banca internacional uma vez que a prerrogativa basica do capital é a remuneração, ainda que o juros negativos sejam um recurso técnico e recentemente usado pelos EUA. Dito isto, o velho mundo passa a receber uma nova conotação, muito citada outrora no novo mundo a exemplo do "risco Brasil", substituído agora pelo "custo Brasil", a manifestação dos desafios em infra-estrutura, por exemplo, para acomodar o desenvolvimento necessário ao custeio do desenvolvimento local e manutenção dos fundos de pensão no velho mundo onde os empreendedores não estão sendo "repostos" conforme a ciclotimia populacional citada.
Mudando a Geografia do capital.
Históricamente o grosso do capital tem se mantido em nuvem e longe de aplicações na economia real/social em função do volume do mesmo exceder a própria ecomomia real/social e sua capacidade de remuneração.
O que muda?
As novas demandas por capital e sua remuneração inerente, obriga o tatu a sair da toca, seja voluntariamente ou através da capacidade de articulação governamental em faze-lo, começando por remodelar as formas de atuação das regiões off, em sua grande maioria, on-shore base da remuneração dos Wealth Management Solutions Family.
Governança Corporativa o nome do jogo
Até pouco tempo atrás, o nome do jogo era acesso ao capital, mas em um país onde mais de 50% da população é empreendedora, mas, erroneamente confundida com informalidade, a gestão terá um novo e importante papel ja que mais da metade da população "sobrevive" sem acesso ao capital.
Neste cenário de gestão para a formalização e ampliação do emprendedorismo lucros no novo mundo, o primeiro desafio é encarar que os novos empreendedores não serão aqueles do Establishment ou que temos dois Establishment coexistindo e derivando dos novos desafios inerentes à remuneração do capital, a manutenção do capitalismo e da sociedade na sua forma organizacional e de todas as outras nuances explicitas ou implicitas que buscam a Sustentabilidade do Patrimônio.
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