quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Iran e o Google


Google's mission: to organize the world's information and make it universally accessible and useful.

Visão geral da empresa

A missão do Google é organizar as informações do mundo todo e torná-las acessíveis e úteis em caráter universal.

  • O Google pressupõem que as informações do mundo estão desorganizadas.
  • Tornar as acessíveis tem um custo.
  • Caráter universal para 6 bilhões de internautas não será por desktop mas por wirelles co os custo energético distribuído pois o custo energético de datacenters e desktops cresce exponencialmente e para substituir o modelo Microsoft o Google aposta nos smarthphones em combinação com seu sistema operacional operando em rede e receitas crescentes da venda de aplicativos.
O sucesso do Google, enquanto empresa, depende do fracasso dos concorrentes e sua visão/missão deve estar em sintonia com o Departamento de Estado (de Israel) dos EUA. Digo de Israel, pois o DE está para Israel, assim como Constantinopla estava para Roma, que, hoje também está para Israel, como um estado independente dentro do Estado, ou seja, o Vaticano. Do contrário o Google sofrerá pressão do
DE através de fundos de pensão para não operar em determinados países, como ocorre com empresas americanas ou não americanas, como a Petrobrás pelo fato desta ser listada em bolsa e seus acionistas terem poder de veto.

Um estado nação também possui uma visão/missão implícita ou explicita, o que explica a existência do inúmeros impérios no passado ou a constante tentantiva de se formar novos.
Um exemplo é a missão/visão do estado judeu de Israel de, e a exemplo do Google controlar as mentes e corpos no mundo através da fé cristã, ou derivada desta a exemplo dos mulçumanos.

Quanto à organização das informações, algumas pessoas bem intencionadas e agindo em sintonia com a visão Macro, organizam pessoas, aço inox, terras, mudas de cana e energia no Brasil para produzirem etanol destinado ao Iran, ou então exportar usina com capacidade de produzir 1 700 000 litros de etanol dia para ser misturado à gasolina no Iran, a última tendência ambiental valida só para o ocidente e não aplicável ao Iran, por conta das recentes sanções unilaterais capitaneadas pelos EUA.

Etanol ao Iran, na visão do Google, é constitui informação desorganizada uma vez que não está em sintonia com o Departamento de Estado, logo, precisa ser reorganizada pelo DE, armazenada e distribuída pelo Google em caráter universal sem questionamento ou análise, mesmo que os EUA foram os primeiros a assinarem um contrato de fornecimento de energia nuclear aos Iran em 1957.
Certamente tal pensamento constitui, hoje, um anátema pelo viés "dominante", mesmo que o império dos dinossauros teve fim a mais de 165 000 000 de anos, bem antes do surgimento do ser humano a 3 000 000 de anos. Mesmo assim, a genealogia social "dominante" (com méritos inegáveis) afirma em seu business plan que o homem surgiu em período alinhado com os Patriarcas motivos de já estar no forno o Novo Testamento Parte II.

A atual cama de gato planejada contra os iranianos, na forma de sanções se voltarã naturalmente ser voltarão contra Israel, já que os EUA é apenas o hospedeiro em toda a manobra.

Agora e também alegando motivos de segurança, os países árabes começam impor sanções digitais contra mensagens digitais da operadora BlackBerry, começando pela Arábia Saudita, Emirados Árabes e Indonésia, estes último um dos tigres asiáticos mais cultuados no ocidente, ainda que tenha predominancia mulçumana.

As sanções digitais aos EUA pelo bloqueio à mensagens do BlackBerry, já que controlam os serviços voz tem um precedente na China quando o Google, de forma relutante, agora trabalha dentro das leis locais uma tendência crescente já que o mesmo Google sofre sanções em 25% dos países democráticos em que opera.

Na prática, o que as sanções ao Iran já conseguiram, antes de ser implementada, é mostrar que existem sanções mais efetivas e novivas que sanções econômicas ou energéticas, já que seu sua dependência de energia e capital de terceiros continua. Isto implica em que Israel deve deixar de ser país problema, sobe o risco de se tornar a Constantinopla dos EUA.

Tudo é informação. Tudo é bit. Tudo é O e 1.Hora somos deuses, hora somos nada.

Mesmo sendo um importante parceiro comercial dos EUA de dona de 7% dos ativos norte-americanos, a Arábia Saudita impõem sanções à BlackBerry mostrando que o DP passou do ponto em suas intervenções no Oriente Médio, quando o foco dos EUA é buscar, dentro de casa, sua auto-suficiência energética, esta complementada com ativos de terceiros e sem e sem estratégia iratin.

Embora os ativos militares dos EUA são significativos estes requerem manutenção e capital de giro de terceiros emprestados para sua manutenção. Isso obriga os EUA a bater de porta em porta mundo `a fora, como que pedindo favor, buscando apoio financeiro para toda e qualquer iniciativa militar, como faz agora ao enviar (mais uma) comitiva ao Brasil, desta vez liderada pelo Departamento do Tesouro, este o 6o maior financiador de seus títulos.

O Brasil insiste que vender fazer negócios e vender etanol aos iranianos e esraelenses, alinhado com o equilibrio do mix energético global, à perder tempo com o mesmo bate boca infrutífero que causou instabilidade nos preços do petróleo e perrengue global na década de 70, fazendo o Brasil perdeu a década de 80, o que foi motivado, como hoje, por sanções patrocinadas contra os países árabes pelo encrenqueiro e barraqueiro, Israel.

Estamos à beira de uma nova rodada de sanções que pode culminar no desabastecimento de informações e uma nova era de trevas.

 
Um tiro no pé e um chute no saco do Google que não terá seu insumo básico para organizar/controlar.

Informação

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