sexta-feira, 19 de março de 2010

EUA & Iran. Uma estória de amor por Etanol

Sexta-feira, Março 19, 2010
É no mínimo curioso a SEC.2.2 do Open Fuel Standard Act de 2008 ao mostrar as agrugrar e esforços dos EUA em direção ao Etanol. Enquanto isso, é constrangedor para o Iran ter petróleo e não te-lo pela dependência de refino de terceiros, motivo pelo qual tem seu abastecimento de 20 000 000 de litros/dia de gasolina comprometidos com o fim do fornecimento pela Shell, Vitol, Glencore, Trafigura, BP, Reliance e Petrobrás sobre a pressão de fundos de investimentos para embarcar no "efeito manada".



EUA, e boa parte do mundo nutrem uma relação de amor e ódio com petróleo. Seria cômico se não fosse verdade.



Caso queiram, apenas os Iranianos podem impedir que sua matriz energética fóssil seja controlada por terceiros para atender o mercado externo. Neste caso, a demanda de 7 300 000 000 litros/ano de combustível pode ser substituído tranquilamente por etanol, já que na safra 2008-2009, o Brasil exportou 4,721 bilhões de litros de etanol, de 27,506 bilhões de litros produzidos, por um valor US$ de 2,233 bilhões, ou US$ 0,472 por litro.



O consumo dos iranianos representa 26,54% da produção nacional, que pode ser atendida com ganhos de produtividade e/ou novas usinas.



Tudo isso sem esquecer dos contratos já assinados com outros países pois o aumento da produção deve ser aplicado à outras regiões/países produtoras com presença e know how brasileiro, inclusive contando com o apoio de setores do governos dos EUA.



Bem que os iraquianos tentaram ( sem sucesso ) imitar os russos implantando a " politika de terra arrasada" nos poços produtores, o que o Iran conseguiria sem maiores problemas numa ação de desespero com reações de desespero no mercado global, embora estávamos blindados na crise energética de 2008 e estaremos nas próximas, no entanto, nossos negócios com parceiros externos devem ser preservados e maximizados com a ampliação da matriz bio-energética - agora - fundamental, com ou sem bate-boca bélicoso.



O Brasil exportou US$ 290 000 000, 00 em materil bélico em 2005, bem abaixo dos US$ 2 bilhões em 1985, quando era o 5o do mundo, e longe do sucesso de vendas do lançador de foguetes Astros, de 1981, encomendado por Saddam Hussein, então em guerra com o Irã, projeto de quase US$ 2 bilhões, bancado pelo Iraque.



Considerando que o Irã forneceu apoio aos iraquianos durante as últimas intervenções dos aliados no Iraque, nosso fornecimento de briquedos bélicos aos iraquianos quando estavam em choque com os iranianos, já foi totalmente esquecido e desconsiderado nas relações diplomáticas e comerciais com nossos irmãos iranianos atualmente em nossa politica de paz, negócios e amor.



Ser o sexto maior investidor em títulos norte-americanos nos habilitou à comprar os mais caros e avançados brinquedos de defesa sem pedir à benção à ninguém, à fabrica-los internamente , provando que nossas maiores habilidades estão em pesquisa e soluções fim em - energia - sem precisar de artifícios - meio - para obte-la além fronteira. Até porque, o segmento bio-energético é bem mais lucrativo que o de defesa em um mundo interligado e menos sucetível à propaganda de massa.



O ponto é:



Com ou sem intervenção militar no Iran ou em qualquer outra região do planeta nas próximas décadas, bio-energia, notadamente o etanol, é assunto obrigatório e estratégico na agenda do Brasil, quando este visita o Irã em 15 de maio de 2010.





JSobrinho

Editor colaborador



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SEC. 2. 2. FINDINGS AND PURPOSES. RESULTADOS E EFEITOS.















(a) Findings- Congress makes the following findings: (a) as conclusões do Congresso, chega às seguintes conclusões:













(1) The status of oil as a strategic commodity, which derives from its domination of the transportation sector, presents a clear and present danger to the United States; (1) O estatuto do petróleo como uma commodity estratégica, que deriva de sua dominação do setor de transportes, representa um perigo claro e presente para os Estados Unidos;













(2) in a prior era, when salt was a strategic commodity, salt mines conferred national power and wars were fought over the control of such mines; (2) em uma época anterior, quando o sal era um produto estratégico, minas de sal conferido poder nacional e guerras foram travadas sobre o controle dessas minas;













(3) technology, in the form of electricity and refrigeration, decisively ended salt's monopoly of meat preservation and greatly reduced its strategic importance; (3) tecnologia, sob a forma de electricidade e de refrigeração, de forma decisiva terminou o monopólio do sal de conservação da carne e muito reduzida a sua importância estratégica;













(4) fuel competition and consumer choice would similarly serve to end oil's monopoly in the transportation sector and strip oil of its strategic status; (4) a concorrência de combustível e escolha do consumidor seria semelhante servir para acabar com o monopólio do petróleo no setor de transporte de petróleo e tira de seu status estratégico;













(5) the current closed fuel market has allowed a cartel of petroleum exporting countries to inflate fuel prices, effectively imposing a harmful tax on the economy of the United States of nearly $500,000,000,000 per year; (5) o mercado de combustíveis fechados atual tem permitido um cartel de países exportadores de petróleo para inflar os preços dos combustíveis, efetivamente, que institui um imposto nocivo sobre a economia dos Estados Unidos de cerca de $ 500.000.000.000 por ano;













(6) much of the inflated petroleum revenues the oil cartel earns at the expense of the people of the United States are used for purposes antithetical to the interests of the United States and its allies; (6) quanto das receitas petrolíferas inflado o cartel do petróleo ganha à custa do povo dos Estados Unidos são utilizados para fins opostos aos interesses dos Estados Unidos e seus aliados;













(7) alcohol fuels, including ethanol and methanol, could potentially provide significant supplies of additional fuels that could be produced in the United States and in many other countries in the Western Hemisphere that are friendly to the United States; (7) Os combustíveis álcool, incluindo o etanol eo metanol, poderia fornecer suprimentos significativos de combustíveis adicionais que poderiam ser produzidos nos Estados Unidos e em muitos outros países no Hemisfério Ocidental, que são amigáveis para os Estados Unidos;













(8) alcohol fuels can only play a major role in securing the energy independence of the United States if a substantial portion of vehicles in the United States are capable of operating on such fuels; (8) Os combustíveis álcool só pode jogar um papel importante para garantir a independência energética dos Estados Unidos, se uma parcela substancial de veículos nos Estados Unidos são capazes de operar em tais combustíveis;













(9) it is not in the best interest of United States consumers or the United States Government to be constrained to depend solely upon petroleum resources for vehicle fuels if alcohol fuels are potentially available; (9) não é no melhor interesse dos consumidores dos Estados Unidos ou o Governo dos Estados Unidos a ser obrigado a depender apenas dos recursos de petróleo para os combustíveis dos veículos, se os combustíveis álcool estão potencialmente disponíveis;













(10) existing technology, in the form of flexible fuel vehicles, allows internal combustion engine cars and trucks to be produced at little or no additional cost, which are capable of operating on conventional gasoline, alcohol fuels, or any combination of such fuels, as availability or cost advantage dictates, providing a platform on which fuels can compete; (10) tecnologia existente, sob a forma de veículos de combustível flexível, permite que os carros de combustão interna de motores e caminhões a ser produzido com pouco ou nenhum custo adicional, que são capazes de funcionar com gasolina convencional, os combustíveis álcool, ou qualquer combinação desses combustíveis, como a disponibilidade ou a vantagem de custo dita, fornecendo uma plataforma na qual os combustíveis pode concorrer;













(11) the necessary distribution system for such alcohol fuels will not be developed in the United States until a substantial fraction of the vehicles in the United States are capable of operating on such fuels; (11) o sistema de distribuição necessário para os combustíveis álcool, não será desenvolvida nos Estados Unidos até que uma fração substancial dos veículos nos Estados Unidos são capazes de operar em tais combustíveis;













(12) the establishment of such a vehicle fleet and distribution system would provide a large market that would mobilize private resources to substantially advance the technology and expand the production of alcohol fuels in the United States and abroad; (12) a criação de tal veículo de frota e sistema de distribuição constituiria um grande mercado que iria mobilizar recursos privados para o substancial avanço da tecnologia e expandir a produção de álcool combustível nos Estados Unidos e no exterior;













(13) the United States has an urgent national security interest to develop alcohol fuels technology, production, and distribution systems as rapidly as possible; (13) os Estados Unidos têm um interesse de segurança nacional urgente de desenvolver tecnologia de álcool combustível, produção e sistemas de distribuição, o mais rapidamente possível;













(14) new cars sold in the United States that are equipped with an internal combustion engine should allow for fuel competition by being flexible fuel vehicles, and new diesel cars should be capable of operating on biodiesel; and (14) os novos carros vendidos nos Estados Unidos, que são equipados com um motor de combustão interna deve permitir a concorrência de combustível por serem veículos de combustível flexível, e os novos veículos a gasóleo deverá ser capaz de operar com biodiesel, e













(15) such an open fuel standard would help to protect the United States economy from high and volatile oil prices and from the threats caused by global instability, terrorism, and natural disaster. (15) como um padrão de combustível aberta ajudaria a proteger a economia dos Estados Unidos a partir dos preços do petróleo elevados e voláteis e das ameaças causadas pela instabilidade global, terrorismo e catástrofes naturais.

Postado por Trainspotting às 2:33 PM 0 comentários

Bielorrussos conhecem usina de açúcar.





Em instantes os membros do Governo da Bielorrussia vão conhecer a Usina São Francisco, em Quirinópolis, onde vão assistir à colheita mecanizada. A fábrica tem a planta industrial mais moderna do País, onde tudo é automatizado. Nesta usina já não se usa a moenda para esmagar a cana e sim difusores em que o açúcar é retirado através de água quente, reduzindo custo e manutenção e aumentando o rendimento do produto. A São Francisco colhe 4,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por safra.





Fonte: Goiás Agora

Postado por Ethanol Brasil Blog às 2:07 PM 0 comentários

Marcadores: Mercado

Quinta-feira, Março 18, 2010

Soro do leite pode se transformar em etanol.





O soro de leite pode se transformar em etanol, de acordo com um estudo que está adiantado na Universidade Norte do Paraná, em Londrina. Os pesquisadores trabalham na avaliação do teor de álcool que o soro produz e esperam ativar um projeto piloto com o produto no ano que vem.





A pesquisa partiu de um princípio simples: leite tem açúcar em sua composição, a lactose. O passo seguinte foi adaptar em laboratório o mesmo processo de transformação da cana em álcool. No caso do soro, são introduzidas bactérias com habilidade para fermentar o produto.





Os pesquisadores ainda estudam qual o melhor período de descanso na fase de fermentação e sob qual temperatura, para se extrair mais rápido o etanol do soro de leite. O laboratório da Unopar, em Londrina, tem uma mini destilaria, que reproduz uma grande usina. Porém, nesse caso, a matéria prima que entra é soro de leite fermentado. Por aquecimento, o produto libera vapor. Quando resfria, adquire o estado líquido, ou seja, álcool puro.





Tomando como base a produção de queijos, se estima que o Brasil produza cerca de cinco bilhões de litros de soro de leite por ano. Apenas uma pequena parte é usada na alimentação animal. O maior volume do produto é descartado no meio ambiente, poluindo principalmente os rios. Por isso, a transformação do soro em etanol é uma proposta ecológica e uma alternativa a mais para o setor de biocombustíveis.





São necessários 10 litros de leite para se produzir um quilo de queijo. Nessa situação, nove litros de soro são jogados fora, quando podem ter seu valor agregado em forma de derivados, como o etanol. A pesquisa ainda avalia o teor de álcool liberado. Por enquanto, é preciso um litro de soro para se extrair 30 ml do produto. Porém, o coordenador da pesquisa, Hélio Suguimoto, diz que, em escala industrial, o custo de redução do teor de açúcar no soro do leite deve ficar mais baixo do que o processo realizado com a cana.





- Na verdade, a questão do rendimento do soro de leite para converter em etanol ainda é baixo. Mas, por outro lado, a porcentagem de açúcar comparativamente à cana de açúcar, é muito menor, a metade, praticamente, da concentração de açúcar. Então, obviamente que a gente tem que levar em conta, para a viabilidade econômica, essas questões, concentração de açúcar, tanto na cana quanto no soro de leite - disse Suguimoto.





Fonte: Canal Rural

Postado por Ethanol Brasil Blog às 11:40 AM 1 comentários

Marcadores: Tecno

Quarta-feira, Março 17, 2010

Equilibar o Mix Energético Global - parte IV.

"Nós tínhamos uma enorme produção alemã: no entanto, as demandas de nossa força aérea, de nossas divisões panzer – são realmente imensas. Seu nível de consumo está além da imaginação. E sem a adição de quatro a cinco milhões de toneladas de petróleo romeno, não poderíamos lutar a guerra – e teríamos que deixar acontecer – o que era minha grande preocupação. Então eu queria ampliar o período de negociações até que estivéssemos fortes o suficiente para, enfrentar aquelas demandas extorsivas [de Moscou] porque – aquelas demandas eram simplesmente extorções cruas. Eram extorções. Os russos sabiam que estávamos presos no oeste. Podiam extorquir tudo de nós. Somente quando Molotov me visitou – então – eu lhe disse francamente que suas demandas, suas numerosas demandas, não eram aceitáveis para nós. Com isso as negociações chegaram a um fim abrupto naquela mesma manhã."





Quando Hitler ficou sem petróleo, já era tarde.





Se você é da galera do bem, do mau ou de cima do "The Wall", uma matriz monoenergética é uma verdadeira roubada:





Global em 1973 e 2008.





Another Brick In The Wall:http://www.youtube.com/watch?v=M_bvT-DGcWw&feature=related









Agora, a moda é choque seletivo do petróleo: Primeiro o Iraque, agora o Iran com a recente paralisação da venda de gasolina pela Shell, sob pressão de fundos de investimentos controlados pelos "viciados em petróleo", nas palavras do bom e velho Bush.





E olha que são 20 milhões de litros dia!





Esqueçam os gurus da administração e economize alguns trocados.





Empresas já não se sujeitam ao mantra de Peter Drucker, muito menos de seus seguidores, os Gurus.Inc. Primeiro porque os fundos de investimentos tem medo dos Deptos. de Estado da Vida e, segundo porque os fundos de investimentos tem medo dos Depto. de Estado da Vida, ainda que os EUA tenham que pedir bilhões emprestados diariamente a estes mesmos fundos de investimentos.





Tem hora que é bom o elefante não saber a força que tem, ao menos enquanto a inércia equivocada persistir.





E por quanto tempo? Por quanto tempo continuamos acreditando que existia o império romano depois da queda de Constantinopla?





Depois do passeio pela Europa em direção à Russia, os estrategistas de Hiltler o alertaram da necessidade de fazerem, antes, um "tour" pelo Afeganistão e região, assegurando acesso à jadizas de petróleo infinitas, mas, só de pensar em enfrentar os "bárbaros sub-raça", o lider disfarçava o calafrio e rapidamente mudava de assunto.





Para contornar a questão energética, a primeira decisão do ocidente após o fim da segunda guerra mundial, foi fundar um estado com o fim de representar e defender os interesses energéticos do ocidente, o que culminou no plano de partilha da Organização das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947. Logo depois, em 14 de maio de 1948, foi fundado o Estado de Israel.





Trucidar os judeus foi apenas uma forma de "amolecer o couro" e ganhar a passividade destes depois da criação do estado judeu, um "favor humanitário do ocidente", plano concebido bem antes de Hitler entrar em ação.





Hitler Marionete? Talvez, afinal, sobre o efeito da "briza" do petróleo, somos levados a fazer qualquer coisa ou ato insano. Podemos até nos arrepender depois, mas que fazemos, fazemos!





Arianismo, raça superior? Af!





Antes de sermos arianos, já éramos todos "afro-descendentes", mesmo na década de 40.





O Statistical Review of World Energy 2009 da The British Petroleum publicou dados energéticos referente ao fim de 2008:

264

99

13

138

115

As reservas em bilhões de barris de petróleo de Arábia Saudita, Venezuela, Brasil, Iran e Iraque respectivamente, sem considerar as reservas de 513 e 150 bilhões de barris da bacia do Orinoco, na Venezuela ou do Pré-sal no Brasil.





Paralelamente, analistas árabes, têm dado sinais de que contrariamente às tradições dos investimentos dos países do Golfo Pérsico aliados dos Estados Unidos - por conta do lobby local de Israel - e dos respectivos líderes políticos e empresariais, chegou a altura de mudar de rumo em direção ao bloco BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China - como alternativa aos ativos dos países historicamente considerados seguros e lucrativos - EUA, Europa e Japão.





O giro de 360º na percepção de reservas de petróleo na América Latina mantém, mas diminui a importância estratégica de Israel para os Estados Unidos, aliados e vice-versa, mesmo com a inércia "para inglês ver" mostrando o contrário.





O movimentos, não só de investimentos, na direção dos Bric´s, tanto dos países árabes como de Israel (mais recentemente) são mais rápidos que a percepção prática dos EUA, ainda preso à inércia de um futuro que não existe mais - sanções contra os cidadãos iranianos.





Sim, o Iran quer varrer do mapa o "estado judeu leva-e-trás" dos interesses do ocidente, principalmente EUA e Inglaterra, que desrespeia a soberania e cultura dos povos locais, mas, de forma alguma o Iran deseja eliminar o Estado de Israel que procura preservar a soberania de cidadãos israelenses, bem como outros estado da região procuram defender os interesses de seus cidadãos, prioritariamente, depois, de terceiros - do jeito deles.





O novo mapa energético ainda não foi percebido plenamente pela Shell e outras empresas que deixam de fornecer gasolina ao cidadãos iranianos, hoje com demanda de 20 milhões de litros/dia.





Esta é a senha para a bio-energia.





Claro, as primeiras tretas globais eram para acesso à tecnologia de conservação da energia básica - o alimento - que provê energia para, por exemplo, ler este posting, mesmo que não concorde com ele.





Superado a conservação da energia básica com a tecnologia da Refrigeração/geladeira, as brigas por minas de sal foram substituídas pelas disputas por minas de energia fóssil que, ainda em 2009 moviam 30% do mundo. Menos no Brasil.





Ao entrarem em cena, as tecnologias bioenergéticas estão gerando profundas tranformações e questionamentos da importância de tecnologias e esforços bélicos estimulados por terror midiático de massa. Sejam em planos de negócios milenares e apocalípticos, ou de COP´s utópicas, que precisam ser convertidas urgentemente em feiras de soluções.





A muito já sentimos na pele, a problemática de um modelo de desenvolvimento teórico e prático sem compromisso com a remanufatura reversa.





Por falar em problema, vamos ao étumus:





Problema = Quebrado/separado

Solução = Juntar/unir

Fórmula = Orgasmo

Equação = Balança





Formular uma equação para solucionar o problema....



















Para a energia básica, o Iran, em 2010, é o segundo maior importador de carne bovina brasileira e, antes do EUA, deve se tornar também o maior importador de etanol do Brasil e/ou via produção da triangulação de fornecimento passando por Caribe e África, inclusive com o importante e bem vindo apoio de úteis Deptos. dos EUA, em contrapartida à outros inúteis Deptos. dos EUA, que negam gasolina para o Iran.





Por tutatis!





Esses romanos são uns neuróticos!





José S Sobrinho

Editor Colaborador





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Technical Announcement:





Venezuela Holds One of the Largest Oil Accumulations





New Research on How Much is Currently Recoverable





Released: 1/22/2010 6:31:58 AM





Contact Information:





U.S. Department of the Interior, U.S. Geological Survey





Office of Communication





119 National Center





Reston, VA 20192 Chris Schenk





Phone: 303-236-5796





Jessica Robertson





Phone: 703-648-6624





Brenda Pierce





Phone: 703-648-6421





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An estimated 513 billion barrels of technically recoverable heavy oil are in Venezuela’s Orinoco Oil Belt.





This area contains one of the world's largest recoverable oil accumulations, and this assessment is the first to identify how much is technically recoverable (producible using currently available technology and industry practices).





Worldwide consumption of petroleum was 85.4 million barrels per day in 2008. The three largest consuming countries were United States with 19.5 million barrels per day, China with 7.9 million barrels per day, and Japan with 4.8 million barrels per day.





“Knowing the potential for extractable resources from this tremendous oil accumulation, and others like it, is critical to our understanding of the global petroleum potential and informing policy and decision makers,” said USGS Energy Resources Program Coordinator Brenda Pierce. “Accumulations like this one were previously very difficult to produce, but advances in technology and new understandings in geology allow us to assess how much is now technically recoverable."





“Heavy oil is a type of oil that is very thick and therefore does not flow very easily,” said USGS scientist Christopher Schenk. “As a result, specialized production and refining processes are needed to generate petroleum products, but it is still oil and can generate many of the same products as other types of oil.”





This is the largest accumulation ever assessed by the USGS. The estimated petroleum resources in the Orinoco Oil Belt range from 380 to 652 billion barrels of oil (at a 95 and 5 percent chance of occurrence, respectively). The Orinoco Oil Belt is located in the East Venezuela Basin Province.





The USGS conducted this assessment as part of a program directed at estimating the technically recoverable oil and gas resources of priority petroleum basins worldwide. To learn more about this assessment, read the fact sheet, "An Estimate of Recoverable Heavy Oil Resources of the Orinoco Oil Belt, Venezuela" and visit the USGS Energy Resources Program web site.

Fonte: Postado originalmente por eu em Ethanol Brasil Blog

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